terça-feira, 29 de abril de 2014

CVP em acção: Homem atropelado por trator em Balazar. Intervenção CVP Macieira Rates.

Homem que dormia num campo ferido por trator.

Um homem que dormia num campo agrícola em Balazar foi ferido com gravidade quando um trator que cortava erva o atingiu. O insólito caso sucedeu ao início da tarde desta terça-feira numa zona situada nas traseiras da antiga fábrica de confeções Allgot. O homem foi transportado com suspeita de pneumotórax para o hospital Pedro Hispano em Matosinhos, mas também registava uma clavícula partuida e algumas costelas partidas, entre outros ferimentos. 




O socorro foi prestado por dois elementos da Cruz Vermelha Portuguesa de Macieira de Rates e pela Viatura Médica de Emergência e Reanimação de Famalicão.

in.:radioondaviva.pt

domingo, 27 de abril de 2014

Notícias: CVP Braga com nova casa.

Protocolo com Ministério da Defesa dá uma ‘nova casa’ à
 Cruz Vermelha Portuguesa, delegação de Braga


O Ministério da Defesa Nacional (MDN), o Instituto de Ação Social das Forças Armadas (IASFA) e a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) assinaram ontem, dia 23 de Abril de 2014, um protocolo com vista à partilha das instalações do Centro de Recrutamento de Braga, localizado em Santa Tecla. O edifício, que atualmente está a ser utilizado pelo Exército, albergará em breve todas as valências da Cruz Vermelha Portuguesade Braga, num acordo que prevê ainda uma partilha de serviços entre o IASFA e a Cruz Vermelha Portuguesa em favor dos beneficiários de ambas as instituições.

Este acordo está inserido num projeto-piloto a nível nacional - que está a ser realizado nos concelhos de Ponta Delgada e Braga - e consiste na disponibilização de recursos do Exercito para colaboração com instituições que servem tanto a família militar como toda a sociedade civil. "A autarquia vê com enorme satisfação o reaproveitamento de um edifício que está a ser desocupado da sua função anterior. O protocolo assinado vem alavancar a atividade da Cruz Vermelha Portuguesa de Braga, trazendo benefícios claros para os cidadãos do concelho", referiu Ricardo Rio, Presidente da Câmara Municipal, que sublinhou a importância de, em tempos de crise, se promover uma lógica de partilha e reaproveitamento de recursos, colocando-os ao serviço da população e instituições.



Berta Cabral, Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional, marcou presença na assinatura do protocolo e destacou que o mesmo visa a criação de um ‘condomínio de serviços de ação social comuns’, indo ao encontro das orientações políticas da Reforma Defesa 2020, que estabelecem como prioritária a ‘proximidade, eficácia, modernidade e adequada gestão dos recursos disponíveis atribuídos’.

"Procuraremos replicar este tipo de projetos em todo o país. Esta partilha traz vantagens às três instituições envolvidas e cria ainda condições para que se preste à família militar um apoio suplementar e indispensável ao nível dos cuidados de saúde e ação social quer dos militares no ativo, quer dos que estão na reserva ou na reforma", garantiu a Secretária de Estado.

Por seu turno, Armando Osório, Presidente da Delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa, não escondeu a sua alegria pelo facto de a instituição poder beneficiar de instalações ‘excelentes’ para a prática das suas diversas atividades. "Neste edifício, a nossa nova casa, o trabalho poderá ser feito com mais qualidade e dignidade, permitindo melhorar o serviço prestado aos utentes", garantiu, afirmando que todas as valências ficarão instaladas no novo edifício, para o qual se irão mudar ‘o mais rapidamente possível’.

in.:bragatv.pt

Notícias: Ilha da Culatra recebe novos equipamentos de socorro. Iniciativa CVP Faro.

Ilha da Culatra recebe no sábado três equipamentos de primeiros socorros

A população da Culatra, ilha barreira da Ria Formosa, vai contar a partir de sábado com três meios de primeiros socorros, no âmbito do projeto «Culatra Mais Segura», disse o presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, Delegação de Faro, Norberto Martins. 

A delegação da Cruz Vermelha Portuguesa trabalha em parceria com três associações da ilha, desde 2009, para melhorar as respostas na área social, na área da saúde e dos primeiros socorros, nas quais “eram visíveis as carências da população residente e visitante”, disse à agência Lusa aquele responsável. 

Em parceria com Clube União Culatrense, a Associação Nossa Senhora dos Navegantes e a Associação de Moradores da Culatra, aquele organismo conseguiu abrir uma casa na ilha e, no sábado, serão entregues uma embarcação de transporte de pessoas e material, uma moto com maca para transporte de acidentados e um carrinho de combate a incêndios, "melhorando as respostas de socorro à população”. 

Norberto Martins referiu que, em 2009, foi atribuído à Cruz Vermelha Portuguesa, delegação de Faro um Contrato Local de Desenvolvimento Social para dar respostas à população da Culatra, mas “além da área social foram também detetadas lacunas nas questões da saúde e do socorro, que precisavam de respostas”. 

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Sílvia Padinha explicou que, até agora, qualquer pessoa que necessitasse de ser socorrida e transportada para um hospital tinha que “primeiro ser levada de maca, à mão, até ao cais de embarque, com desconforto para quem é transportado e com grande esforço físico e sacrifício dos socorristas” da Cruz Vermelha Portuguesa, que trabalham em regime de voluntariado. 

“É uma duna com cerca de 1,5 quilómetros da praia até ao cais de embarque e essa distância, numa maca, com pessoas de algum peso, é um trabalho que acaba por ser muito doloroso. Com a moto com maca, os doentes sentem-se também mais confortáveis, porque não ficam expostos aos olhares de outras pessoas, às condições de tempo, à chuva, ao vento e estão mais abrigados”, acrescentou. 

A presidente da Associação de Moradores também salientou a importância da aquisição “de um carrinho para combate a incêndios, com mangueira, que facilmente é transportado para qualquer local da ilha e pode facilmente socorrer e combater qualquer incêndio rapidamente”. 

“Isto vem melhorar as condições de socorro aos moradores e visitantes da ilha e dá outra segurança, porque vivemos isolados”, considerou.

in.:regiao-sul.pt