Quando se tornamos tambem em vitimas de um acidente rodoviario.
A nossa viatura de Socorro (AMS226) ficou acidentada e levara alguns dias a voltar a rodar na estrada."
in.:www.cvpaveirasdecima.blogspot.com
FORUM MONTIJO
REALIZOU SIMULACRO DE INCÊNDIO EM RESTAURANTE
Um incêndio num restaurante foi o cenário escolhido pelo Forum Montijo para testar o seu plano de segurança, num exercício que permitiu avaliar os procedimentos de Protecção, Plano de Emergência Interno e activação do Plano de Emergência Externo do centro comercial, bem como as acções e recursos (internos e externos), de forma a preservar a segurança de lojistas, clientes e pessoal afecto ao Forum Montijo.
O Forum Montijo, centro comercial gerido pela Multi Mall Management, foi palco de um simulacro, onde estiveram envolvidas 25 pessoas, numa operação que teve como objectivo testar o plano de segurança do centro comercial.
Um incêndio num restaurante foi o cenário escolhido pelo Forum Montijo para testar o seu plano de segurança, num exercício que permitiu avaliar os procedimentos de Protecção, Plano de Emergência Interno e activação do Plano de Emergência Externo do centro comercial, bem como as acções e recursos (internos e externos), de forma a preservar a segurança de lojistas, clientes e pessoal afecto ao Forum Montijo.
A organização deste simulacro contou com a participação da Guarda Nacional Republicana, da Protecção Civil, dos Bombeiros Voluntários do Montijo e da Cruz Vermelha Portuguesa (Delegação do Montijo), num total de cerca de 25 pessoas.
No decorrer do simulacro foram aplicados na íntegra os procedimentos de emergência internos bem como os de activação dos meios de ajuda externos, tendo o exercício decorrido de acordo com o tempo previsto.
Para Ricardo Esteves, Director do Forum Montijo, “O balanço do simulacro é muito positivo, tendo a intervenção decorrido de forma rápida e dentro da normalidade. Este tipo de exercícios são fundamentais para testar a eficácia das nossas equipas internas, cuja formação contínua é uma das prioridades do Forum Montijo e dos nossos lojistas, assim como testar a interligação com as entidades públicas de socorro, nomeadamente Protecção Civil, Bombeiros e GNR".
Dr. Nuno Canta, Vice-presidente da Câmara Municipal do Montijo, mostrou-se satisfeito: "Considero as actividades de simulacro de extrema importância para a interacção da estrutura do Forum Montijo com os actores da Protecção Civil do concelho, permitindo uma melhor operacionalidade em casos de emergência.
Relativamente à operação, houve uma coordenação bastante conseguida e ritmada.”•
O Forum Montijo voltou assim a testar de forma bem sucedida a eficácia dos procedimentos de emergência definidos, a capacidade de resposta e intervenção das equipas internas do Forum Montijo e a coordenação com as entidades externas de socorro.
in.:www.rostos.pt
"A Cruz Vermelha em Leiria está viva"
A campanha visa, essencialmente, «a recolha de alimentos não perecíveis, como arroz, massas alimentares, bolachas, farinha, açúcar, leguminosas secas e enlatados, tais como salsichas, atum, fruta em calda, feijão e grão-de-bico. Leite, azeite, óleo, flocos de cereais, compotas, leite em pó, papas para bebés, fraldas e todo o tipo de conservas são também produtos preferenciais».
O Mercado da Solidariedade é uma estrutura do projecto «Direitos & Desafios», promovido pela Câmara Municipal e executado pela Associação pelo Prazer de Viver.
A estrutura tem uma gestão partilhada com a Delegação de Sanguedo/Feira da Cruz Vermelha Portuguesa e pretende «dar resposta a situações de pobreza extrema, bem como contribuir para a plena integração económica e social dos grupos de população mais vulneráveis da comunidade».
O Mercado da Solidariedade angariou em 2009, através das várias campanhas de recolha, cerca de 18 toneladas de alimentos que foram distribuídos pela população mais carenciada do concelho.
in.:www.metronews.com.pt
Escola desactivada vai servir de Sede a duas instituições |
Todos os anos frequentam um curso de Socorrismo da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) mais de 11 mil pessoas. Helena Parente é uma delas: está a aprender o suporte básico de vida para, na próxima aflição, não se sentir inútil.
"Todos nós estamos sujeitos a quadros de sinistralidade, quer em casa, quer no trabalho, quer na rua. É extremamente importante que sempre que nos aconteça alguma coisa haja alguém por perto que nos consiga acudir", explica Ricardo Almeida, diretor da Escola de Socorrismo da CVP.
Cerca de 11 500 pessoas tiram um dos 1400 cursos ministrados anualmente na escola e nas delegações da CVP espalhadas pelo país. A esmagadora maioria são jovens até aos 35 anos.
"As novas gerações são mais sensíveis à prevenção e essa é a grande motivação: sentirem-se preparados e aptos para intervir quando necessário", acrescenta Ricardo Almeida.
Dez formandos completam o segundo dia do curso europeu de primeiros socorros. Durante a tarde aprendem o suporte básico de vida e a utilizar o desfibrilhador automático externo. Helena Parente, 25 anos, é técnica de análises clínicas e saúde pública.
"Tive uma situação em casa com a minha avó e na altura ainda não tinha tido qualquer formação. Além disso, a parte emocional bloqueou-me. O meu pai, não sabendo nada de socorrismo, fez-lhe massagem cardíaca e felizmente correu bem e deu tempo para os bombeiros chegarem", conta.
Situações de impotência e inutilidade como esta são o fator de motivação de muitas pessoas para procurarem este tipo de cursos: "É um público muito diversificado. Temos médicos e enfermeiros e pessoas que por experiências negativas na vida e por se sentirem incompetentes para atuar acabam por decidir fazer estes cursos", afirma Fernanda Faias, 42 anos, socorrista da Cruz Vermelha Portuguesa e formadora.
André tem 25 anos e é voluntário em várias associações de solidariedade social em Lisboa e Palmela. Trabalha com toxicodependentes, alcoólicos, em bairros sociais e em zonas de risco: "Achei que seria mais do que necessário ter estes conhecimentos para socorrer algum caso específico".
"Já me aconteceu uma situação na rua em que uma pessoa se sentiu mal. Uma das pessoas que estava comigo prestou os primeiros socorros. Eu apenas observei, mas senti vontade de ajudar e de ser útil", revelou.
Fernanda Faias considera "indispensável" que mais portugueses adquiram noções básicas de socorrismo, sobretudo até ao nível do ensino oficial: "São cuidados básicos que em poucas técnicas permitem salvar vidas".
Em resultado da crise económica, também a Escola de Socorrismo sentiu um decréscimo na procura dos cursos: ao nível das empresas registou-se uma quebra de 8,7 por cento em 2009, relativamente ao ano anterior, e de 1,7 por cento ao nível da população.
"Já era esperado. Não nos podemos abstrair da situação económica do país e todos sabemos que a área da formação é das primeiras a sofrer quando existe algum tipo de restrição financeira", justifica Ricardo Almeida.
Tendo em conta as necessidades da sociedade portuguesa, o responsável anunciou que em breve vai ser lançado um curso de socorrismo pediátrico, dirigido a associações de pais, jovens e equipamentos sociais que trabalham com crianças, e, no final do ano, um outro de socorrismo geriátrico.
"Em abril vamos lançar um de socorrismo infantil e juvenil. Vamos entrar nas escolas e trabalhar com crianças dos seis aos oito e dos nove aos 13 anos. Ser solidário é uma cultura que temos de incutir aos mais pequenos", rematou.
in.:www.destak.pt
A Cruz Vermelha Portuguesa faz hoje 145 anos, mas parece ter menos actividade do que o resto da organização internacional. Estarei mal informada?
A Cruz Vermelha tem sempre uma atitude low profile, não tem uma grande propensão para ser o foco da atenção a nível mediático. E por uma razão óbvia: temos de ter um estatuto de isenção e de independência. A nossa actividade é simplesmente humanitária e essa posição de total neutralidade não é consentânea com a mediatização daquilo que fazemos. Mas posso dizer que estamos presentes em todas as actividades nacionais de natureza social e através das 180 delegações no País, apoiando desde as crianças até aos idosos.
No entanto, essa actividade é divulgada quando há catástrofes internacionais, como aconteceu agora no Haiti.
Isso tem a ver com a própria mediatização desse tipo de catástrofes. A Cruz Vermelha Portuguesa tem estado a apoiar a população do Haiti e temos de nos preparar para os próximos três anos. Recolhemos 800 mil euros junto da população portuguesa.
Mais ou menos solidários que as populações de outros países?
A resposta que os portugueses deram na angariação de fundos para a campanha do Haiti foi muito solidária. Estamos equiparados à Holanda e à Itália, países com mais recursos e população.
Estamos mais solidários, apesar da crise...
Acho que sim.
E estamos mais pobres?
Ou, pelo menos, os orçamentos familiares estão mais reduzidos. Não diria que é uma situação dramática, mas ainda estamos na primeira fase. Acredito que a situação poderá tornar-se dramática no segundo semestre de 2010 se não houver melhorias. As pessoas têm alguns recursos no início do desemprego, mas agravar-se-á se a situação persistir.
E o facto de se estar a desviar dinheiro para o estrangeiro não afecta os apoios para Portugal?
A Cruz Vermelha é uma instituição mundial e se houver uma situação grave estamos em condições de apelar à comunidade internacional.
Com que dinheiro vivem?
Temos um subsídio estatal de 900 mil euros anuais, mas o orçamento advém sobretudo da prestação de serviços, dos donativos de empresas e de campanhas, além do trabalho voluntário, começando pelas direcções.
O que aprendeu nestes cinco anos que está à frente da Cruz Vermelha?
Em termos de gestão tinha a minha experiência de vários anos. Aprendi a olhar para o mundo numa perspectiva realista e a relativizar os meus problemas. Pensar que há milhões de pessoas no mundo em situações humanitárias muito dramáticas.
Em declarações à agência Lusa no dia em que a CVP celebra 145 anos, Ricardo Almeida afirmou ter conhecimento "efetivo" de empresas formadoras onde os cursos são ministrados com erros técnicos.
"A qualidade de alguns cursos que por aí andam é um pouco complicada. Entidades que ministrem este tipo de formação devem ter um conselho científico, com médicos e enfermeiros, que possa acompanhar e validar os passos todos de criação de um pacote formativo", afirmou.
Segundo o responsável, esse conselho científico é essencial tendo em vista a "credibilidade e a eficácia na transmissão de competências".
"Não havendo isso, e muitas vezes não há, nunca se sabe o que está a ser praticado, que tipo de competências estão a ser transmitidas. É um pouco uma surpresa. E é algo que nos preocupa bastante", acrescentou.
O diretor da Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha Portuguesa defende, por isso, a necessidade de "regulamentar" este sector de formação.
"Não nos podemos esquecer de que a pessoa não tem conhecimentos de socorrismo e, portanto, tudo aquilo que lhe for transmitido é tomado como bom", sublinhou, sugerindo às pessoas que tenham "algum cuidado" quando decidem fazer um curso destes e recomendando que procurem "entidades credíveis e certificadas".
Ricardo Almeida acrescentou que num curso de socorrismo é necessário ensinar em duas vertentes: "A fazer bem e a não fazer aquilo que não se deve fazer".
"No caso de um sinistrado de mota, a remoção do capacete é o momento H para que o indivíduo viva, sobreviva ou morra. Basta só um gesto que não seja bem executado para fazer toda a diferença", exemplificou.
A única regulamentação que existe em Portugal é do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e diz respeito a apenas dois cursos: tripulantes de ambulância de transporte e tripulantes de ambulância de socorro.
Por seu turno, o INEM reconhece capacidade formativa apenas aos bombeiros e à Escola de Socorrismo da CVP: "Todos os outros cursos são um mar aberto", alertou.
"São bastantes as empresas de cursos de socorrismo. Não são ilegais, mas não desejo que alguém caia nas mãos delas", rematou.
in.:www.ionline.pt
Mulher de 56 anos não resistiu aos ferimentos resultantes de atropelamento.
Um homem com uma taxa de álcool de 2,23 gramas por litro de sangue, às 9.30 horas de domingo, atropelou mortalmente uma vizinha que ia comprar pão, em Maiorca, a caminho da Figueira da Foz. O condutor já tinha antecedentes por consumo excessivo de álcool.
"Ele sempre teve uma vida difícil. A senhora morreu, mas ele também não ficou bem de certeza", confessa ao JN uma vizinha do "Zé", como era conhecido na vila. A vizinha, que pediu anonimato e se recusou a dar mais pormenores, recorda que o rapaz, de 32 anos, já teve problemas relativos à condução sob o efeito de álcool, tendo estado recentemente impedido de conduzir depois de um acidente em que esteve envolvido. Tem ainda uma vida marcada por vários problemas familiares.
A última vez que o homem conduziu com uma taxa elevada de álcool no sangue acabou por ser fatal para Maria Fortunata Pereira Sá Pinto, uma doméstica de 56 anos. A senhora, natural de Santo Amaro da Boiça, concelho da Figueira da Foz, e residente em Maiorca, saiu de casa no domingo de manhã para comprar pão, no centro da vila, como fazia diariamente. Poucos metros à frente da sua casa, no quilómetro 8,6 da Estrada Nacional 111 (que liga Figueira da Foz a Coimbra), acabou por ser atingida pela viatura conduzida pelo seu vizinho. "Viviam a cerca de 100 metros de distância um do outro", conta ao JN outro vizinho de ambos. Maria Fortunata ainda foi assistida no local pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e pela Cruz Vermelha Portuguesa, Delegação Local de Maiorca e transportada para o Hospital Distrital da Figueira da Foz. No entanto, acabaria por não resistir aos ferimentos, tendo vindo a falecer naquela unidade hospitalar. O corpo foi ontem sujeito a autópsia. O funeral deverá realizar-se hoje.
(...)
in.:www.jn.sapo.pt