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“Lutamos para que as pessoas usem coletes reflectores” No mesmo local há sete anos – exceptuando no ano de 2009 -, junto ao Parque da Cidade da Mealhada, estiveram do dia 7 ao dia 10 de Maio, durante vinte e quatro horas, os voluntários da Delegação do Concelho da Mealhada da Cruz Vermelha Portuguesa. Divididos por grupos de cinco a dez pessoas, estes voluntários faziam turnos de oito horas. A prestarem auxílio por quem ali passava, a Cruz Vermelha, teve também o apoio dos utentes do Centro de Santo Amaro, de Casal Comba, da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Anadia, um acordo feito com a Associação Bairrada Solidária, que distribuíram coletes reflectores, bonés e águas do Luso.
“As pessoas ficam instaladas nas residenciais, junto à Estrada Nacional 1, e depois já é da praxe passarem por aqui”, declarou Salete Lourenço, da Cruz Vermelha Portuguesa, que acrescentou: “Este ano, até tivemos uma surpresa agradável. Um grupo de peregrinos que passa sempre por aqui, ofereceu-nos uns banquinhos para podermos auxiliar outros peregrinos”.
Para Salete Lourenço, a chuva até pode trazer vantagens. “Como o tempo está mais fresco, as pessoas não estão tão maçadas. Com a falta do calor, os pés transpiram menos e não há tanta bolha. Massagens tem sido aquilo que as pessoas precisam mais”, explicou.
A luta, e segundo esta voluntária da Cruz Vermelha, “é incentivar as pessoas a usarem os coletes. Fazemos muita pressão, mas uns dizem que pesa, outros que incomoda e são raros os que aceitam”.
A tenda foi montada na passada segunda-feira, e só na Cruz Vermelha foram atendidas quinhentas pessoas. “Assistimos mais ao menos o mesmo número de pessoas que em outros anos, contudo, em 2010, notámos que passaram muitos mais peregrinos”, declarou Fátima Lopes, da Delegação do Concelho da Mealhada da Cruz Vermelha Portuguesa, que acrescentou: “Tivemos uma óptima receptividade, da parte dos peregrinos, aos utentes da APPACDM.
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in.:www.jornaldamealhada.com
“As pessoas ficam instaladas nas residenciais, junto à Estrada Nacional 1, e depois já é da praxe passarem por aqui”, declarou Salete Lourenço, da Cruz Vermelha Portuguesa, que acrescentou: “Este ano, até tivemos uma surpresa agradável. Um grupo de peregrinos que passa sempre por aqui, ofereceu-nos uns banquinhos para podermos auxiliar outros peregrinos”.
Para Salete Lourenço, a chuva até pode trazer vantagens. “Como o tempo está mais fresco, as pessoas não estão tão maçadas. Com a falta do calor, os pés transpiram menos e não há tanta bolha. Massagens tem sido aquilo que as pessoas precisam mais”, explicou.
A luta, e segundo esta voluntária da Cruz Vermelha, “é incentivar as pessoas a usarem os coletes. Fazemos muita pressão, mas uns dizem que pesa, outros que incomoda e são raros os que aceitam”.
A tenda foi montada na passada segunda-feira, e só na Cruz Vermelha foram atendidas quinhentas pessoas. “Assistimos mais ao menos o mesmo número de pessoas que em outros anos, contudo, em 2010, notámos que passaram muitos mais peregrinos”, declarou Fátima Lopes, da Delegação do Concelho da Mealhada da Cruz Vermelha Portuguesa, que acrescentou: “Tivemos uma óptima receptividade, da parte dos peregrinos, aos utentes da APPACDM.
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