DELEGAÇÃO LOCAL CVP QUEIRÃ FECHA AS PORTAS
A Delegação de Queirã da Cruz Vermelha Portuguesa encerrou, recentemente, após mais de 20 anos a trabalhar em prol da comunidade. Constituído por vários socorristas, serviu as freguesias de Queirã, de Figueiredo das Donas e de S. Miguel do Mato, prestando serviços de saúde e de transporte de doentes às consultas e tratamentos nas unidades hospitalares do concelho e do distrito. Foi fundado por Reinaldo da Luísa, causa a que muito se dedicou, apesar de não ter podido levar a cabo a obra que sonhou, devido à sua morte prematura. Posteriormente, foi seu presidente, Adélio Saraiva, (genro do fundador) que também faleceu inesperadamente, ficando à frente dos destinos da instituição Fernanda Saraiva (filha do fundador), que, após alguns anos, pediu demissão do cargo por razões pessoais. Leia notícia detalhada na edição impressa.
in.:www.noticiasdevouzela.com
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12 comentários:
Fechar Pq?
Haja voluntários que criem uma comissão administrativa, não deixem morrer a Delegação
Força camaradas
13 km para centro vouzela
20 km para centro viseu
é demasiado longe juntem-se todos com a população e as entidades responsaveis e força, mostrem de que são feitos.
As delegações descentralizadas são as mais importantes.
um voluntário da CVP
força,garra,espirito e avançem..
Fecharam porque nunca ninguém os ajudou ,nem lhes mostrou o caminho... É um exemplo da boa gestão que se faz da plataforma apartir de um gabinete em Lisboa. Desculpem o desabafo... Um abraço a todos e não caiam na mesma desgraça. Força CVP!
Sem querer levantar aqui quaisquer tipo de acusações, caro amigo, em relação á falta de apoios, permita-me que discorde, foi enviado para as Delegações uma circular com os contactos e nomes dos responsáveis de cada departamento na Sede Nacional, se não se sabe pergunta-se, se não se pergunta há falta de capacidade por parte de quem dirige as Delegações, se não se conhece as pessoas da-mo-nos ao conhecimento.
Na minha Delegação sempre que há duvidas vamos á procura de respostas, falta de apoio da Sede Nacional é pura especulação, da minha parte não tenho qualquer razão de queixa.
Levantar falsos testemunhos dessa forma revela falta de conhecimento das pessoas e da sua estrutura.
Força Delegação de Queirã
Abraço
Enfim, tenho pena por Queirã, pelos seus voluntários, pelos utilizadores dos serviços da CVP daquela Delegação...enfim
è o principio de muitos fins que se avizinham próximos para muitas Delegações, graças ás competencias administrativas e nao gestoras existentes por este pais..
Que a Sede olhe por todas estas Delegações que precisam de ajuda..e façam mais do pouco que fazem....
a crise chegou á CVP
Boas...
Concordo ao disserem que isto é só o inicio. Vem ai muito mais, e bem pior. Tenho que discordar consigo Sr. Fernandes… acho que cada vez mais sentimos a falta de apoio da sede nacional. Quer um exemplo?
Até hoje estou á espera de um contacto do Sr. coordenador de plataforma, não querendo identificar, da minha área, Sr. esse que prometeu e discutiu e alegou e que fazia, o que até hoje, já lá vai um ano… Sabe esse sr. precisou, teve, mas quando me aconteceu um pequeno problema, dentro desta instituição, liguei-lhe e a resposta foi, “não tenho nada a ver com isso!” E diz você que o sistema funciona?
Pergunto:
O que leva uma CVP para a frente é a área social que à tanto tempo investem?
Diga-me, é do social de onde provêem a maioria dos voluntários da CVP? É para fazer só social que eles entram?
Como se pode dizer que a CVP em caso de catástrofe, faz, pode e executa quando 90% das delegações nacionais não esta preparada a nível de formação e nem material logístico têm para sustentar os seus próprios homens?
Os bombeiros sobrevivem do MAI, e a cruz vermelha? Que recebe do estado?
A realidade é que as delegações (tirando excepções) estão a ficar sem dinheiro… e nós não sobrevive-mos do estado… é dos donativos (que se estão a acabar) e do trabalho árduo, que cada um de nós, voluntários, oferece a esta causa.
Nós sabemos o pk da necessidade de estar lá… e os sr. carros grandes de Lisboa, sabem?
Por isso sr. Fernando lhe pergunto, acha que o sistema está bom?
À dias saiu um Artigo a dizer que a CVP tem 192 delegações, salvo erro. Agora questiono quantas dessas são operacionais?
Sabe, o meu trabalho à difícil, estou fora da terra, mas sempre que lá vou visto uma cruz às costas com orgulho e satisfação, só com a diferença que não é pelo que ela significa actualmente (em Portugal), pois está podre e a começar a cheirar mal, muito mal, visto é pela história que transporta, pelo seu significado, e ao que esse se destina.
A CVP SOMOS NÓS.
Atenção: Gostaria de deixar bem claro que a área social tb é necessária. O meu ponto de vista é, que em grande parte dos casos quem faz trabalho social é quem está nas equipas de emergência.
Boas tardes!
É lógico que nem tudo está bem na CVP, mas tb nem tudo é mau!
Acho que no gerald e facto os coordenadores de plataforma não fazem o seu papel, mas pergunto, a culpa é que quem? É dos Coordenadores? É das Delegações? Não será de todos?
Eu não estou a defender ninguem, mas tambem não quero e nem se pode acusar ninguem!
Quando eu falei nas questões de ajudas por parte da Sede Nacional falo em responsaveis que estão mais acima dos coordenadores de plataforma, porque desses eu tenho uma opinião muito minha que só a devo transmitir a uma unica pessoa no devido local no devido momento!
Mas parece-me que confunde aqui vários casos, e é preciso separar as águas!
De facto não concordo com muita coisa nomeadamente a falta de iniciativa de alguns responsaveis em ajudarem as Delegações em problemas tão actuais como o transporte de doentes, como vão ficar as Delegações?
Vejo a Liga do Bombeiros a manifestarem-se e nós? Quem Fala por nós? Será que não falaram já?
Tenho já muitos, muitos anos de CVP, passei por diversas fases da história desta Instituição que tal como o Sr. defendo e carrego a Cruz com extremo orgulho e privilégio, mas o problema fulcral da Instituição foi sempre este, a CRITICA destrutiva!
Deixe-me dizer-lhe que já vi a CVP bem pior do que está agora, mas o proprio estado do pais nao ajuda em alguns aspectos.
Acho que as Delegações, têm, podêm e devem fazer mais, ainda que seja denunciar o que está mal, propor o que acha melhor!
Se o Coordenador da sua plataforma aos seus olhos não cumpre com o que acha ser o ideial das suas funções então participe a um superior deste, talvez ele concorde, talvez lhe faça ver que a sua opinião não esteja totalmente certa mas até tenha alguma razão.
Acho que a mudança e a melhoria provem das Delegações e tb não há Instituições perfeitas e quem vem para a CVP deve pensar e ambicionar mas tb ser realista do que é ser membro da Cruz Vermelha
Um Abraço
podem dar as voltas que quiserem, nada vai mudar, os srs coordenadores querem é o belo ao fim do mes e lamber botas em lisboa, mai nada
MUITA COISA TERÁ QUE MUDAR NA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA. A TUTELA NÃO DÁ IMPORTÂNCIA NENHUMA À INSTITUIÇÂO PORQUE AS ACTUAIS DIRECÇÕES DAS DELEGAÇÕES, INCLUINDO A NACIONAL PERDRAM A FORÇA QUE A INSTITUIÇÃO TINHA. O PROBLEMA DA CVP PARTE DO TOPO PARA A BASE, E DE MUITA GENTE QUE SÓ QUER O PODER PELO PODER SEM SERVIR A INSTITUIÇÃO. SERIA NECESSÁRIO COMEÇAR A AUDITAR AS DELEGAÇÕES PARA PÔR FIM A MUITA SITUAÇÃO DESCONTROLADA QUE POR AÍ VAI PASSANDO DO NORTE AO SUL E ILHAS DESTE NOSSO PORTUGAL.
MÃOS À OBRA.
ALGUÉM ME SABERÁ DIZER QUANTAS AS DELEGAÇÕES QUE FECHARAM AS PORTAS ÚLTIMAMENTE, E QUAIS AS RAZÕES DESSE ENCERRAMENTO.
OLA a todos voluntários desta mui generosa família.
Antes de mais só um pequeno apontamento ao sr. Fernandes. Ainda bem que publicou uma segunda resposta em que, e bem, estabelece uma "mea culpa". Sim "uma mea culpa" porque você além de ser responsável de uma equipa local (penso que não me engano!) você também conhece muito bem o caminho para Lisboa e conhece-se a si para saber o que as suas ambições lhe permitem ou não dizer. Pois isento você não é de certeza absoluta.
Concordo com a afirmação de que as pessoas não devem ficar à espera de que as soluções lhes caiam nas delegações, que ser coordenador local é de responsabilidade mas o que é certo é que nunca em nenhuma estrutura funcional , fosse ela qual fosse, funcionou de forma eficaz sem que os órgãos decisórios estivessem perto das bases (in caso: Sede Nacional e Delegações onde aquela muitas das vezes só responde às dificuldades locais se pressionados pelos segundos e mesmo assim assiste-se a modus operandi que dá lugar a especulações sobre a hipótese de acesso privilegiado, fica demasiado tempo a gerir à distância muitas vezes emitindo directrizes que depois se mostram não ser universais sem perceber as diferentes realidades).Ha! agora há coordenadores regionais (bolas sr. Fernandes você não tinha ambições a este nível?! e mesmo com o "bom" relacionamento central não conseguiu furar o "acordo" estabelecido entre delegações e sede? Pois e temos o que temos alguém com nenhuma experiência de CVP-pois nenhuma porque, nesta imensa instituição existem pessoas capazes com um incalculável tempo de serviço e que são capazes, ou não sr. Fernandes?). E isto põe-nos outras questões como por exemplo: será a Cruz Vermelha uma instituição isenta e credível, neste caso, no que respeita ao tráfico de influências? (bem em algumas locais aquilo até aprece um sistema monárquico em que os amigos dos benfeitores têm privilégios até de emprego ou por exemplo familiares ou amigos a sucederem-se em cargos! ou não sr. Fernandes?!)
Pois eu sou o primeiro a concordar consigo que não são críticas destrutivas nem a praça pública os locais correctos para resolver as questões. Mas se por um lado há pessoas que não têm um mínimo de civismo e não sabem expor as suas dificuldades por outro nem todas as críticas a apontar situações devem ser entendidas, por quem de direito, como destrutivas e por isso te-las como elementos para desenvolvimento de trabalho para a excelência. Ha! e não peçam às pessoas para ir apontar as situações de forma concreta (porque estamos fartos de saber o que acontece as essas pessoas nomeadamente quando os envolvidos têm "peso") porque estas situações são sobejamente conhecidas e visíveis.
Não acho que os voluntários peçam que a CVP seja um sistema do proletariado (era o fim) mas que estejam mais próximos, ouvindo (e tendo mecanismos para perceber que eles foram ouvidos), percebendo no terreno se estão a ser cumpridas, por todos, as normativas que a sede emana e que a confiança que depositam seja nas pessoas (não nos "amigos"-estes nem sempre são competentes) que demonstrem.
Deixemo-nos de hipocrisias (você sabe o que isto é, não sabe) e com honra cada um assuma a responsabilidade do que faz (já consegue?) porque só assim poderemos ser melhores e porque somos todos que fazemos a magnífica CVP é tempo de ninguém ter medo de ser honesto.
p.s.-As minha sinceras desculpas se este não é o sr. Fernandes que penso que seja(hum!) mas sem ofensa fica a mensagem para muitos "srs fernandes" que pela família da CVP gravitam.
Nunca esqueçamos estamos na CVP para servir quem precisa.
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