“Era impossível alcançar esse sonho”, a não ser que “alguém se lembrasse de nós”, reconheceu o presidente da instituição.
“O corolário da razão de ser da nossa existência, do nosso labor quotidiano e da nossa aposta no futuro, para melhor servirmos, prendia-se ao sonho de, algum dia, vir a ter uma sede própria”, afirmou o major Jorge Diogo, na dupla cerimónia festiva que contou com a presença de Luís Leal, presidente do município montemorense; António Cação de Almeida e Arménio Pato, presidentes, respectivamente da Assembleia e da Junta de Freguesia de Verride e representantes das diferentes associações culturais locais.
O presidente da instituição, agradecendo “a generosidade e solidariedade” da Câmara Municipal, salientou “a importância daquele dia para a Delegação e todos quantos por ela são servidos” e fez um apelo no sentido de se fomentar o voluntariado e a solidariedade. Acrescentando que “a Cruz Vermelha, primeiro pensa nas necessidades e só depois busca os financiamentos”, esclareceu que a instituição faz o seu trabalho por amor ao próximo, acção denominada por filantropia”.“Gostaria que a delegação continuasse a viver integrada na população que serve”, disse o major Diogo, contando com o apoio “das entidades” para melhor servir os mais carenciados.
Arménio Pato, felicitando a instituição e desejando “uma melhoria de vida para a população” reforçou “a importância do trabalho da delegação local em prol das comunidades às quais presta assistência” e realçou que “o relacionamento com as pessoas vai no sentido humanitário da Cruz Vermelha”.Solidariedade a toda à prova
Com cerca de 20 voluntários, a Cruz Vermelha Portuguesa de Verride conta, actualmente, com quatro veículos (três ambulâncias para transporte de doentes e uma de emergência).







