segunda-feira, 21 de março de 2011

Notícias: Novos Voluntários @ CVP Setúbal.

Vinte novos membros juraram servir Cruz Vermelha Portuguesa

Após um período de formatura, vinte formandos integraram anteontem, oficialmente, a delegação de Setúbal da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) como novos membros activos. A cerimónia, que teve lugar na praça da Independência, contou com a presença do presidente nacional da CVP, entre outras entidades.

(Vera Gomes)


FOTOS PROPRIEDADE CVP SETÚBAL!!!




FOTOS PROPRIEDADE CVP SETÚBAL!!!

Culminou, no passado sábado, um longo período de formação de novos voluntários, para a área da emergência, com uma cerimónia de juramento de novos membros activos da delegação de Setúbal da Cruz Vermelha Portuguesa.

O acto solene realizou-se na praça da Independência, junto ao Inatel, onde vinte voluntários juraram “respeitar, difundir e praticar os princípios fundamentais da Cruz Vermelha: Humanidade, Imparcialidade, Neutralidade, Independência, Voluntariado, Unidade, Universalidade”, tal como “servir a Cruz Vermelha e responder com prontidão em caso de emergência”.

O presidente nacional da CVP, Luís Barbosa, que presidiu à cerimónia de juramento, deixou uma mensagem aos voluntários, alegando que se deve ter “grande satisfação por aquilo que já fizemos”, mas também “uma grande ansiedade/angústia por aquilo que falta fazer e para o que temos q estar preparados”.

O dirigente manifestou que os princípios da CVP “há 150 anos que continuam válidos e adequados ao mundo em vivemos” e lembrou o trabalho que ainda está a ser feito pela instituição no Haiti, apesar “de já ter desaparecido das colunas dos jornais e das televisões”. Ainda de acordo com Luís Barbosa, a Cruz Vermelha está também empenhada no Japão, tentando saber o que se passa com as famílias dos 10 mil desaparecidos”.

A colaboração entre a Cruz Vermelha e as forças militares também foi enaltecida pelo presidente que a considerou “fundamental nalgumas grandes catástrofes”.

Antes do final, o responsável deixou um desejo de que a delegação de Setúbal “possa desenvolver a sua acção de forma cada vez mais útil”.

Para Libânio Pontes Miquelina, dirigente da delegação de Setúbal, a CVP é, “de longe, a instituição de solidariedade e de apoio humanitário com maiores capacidades de actuação no dia-a-dia, em termos regionais e nacionais”.

A fim de caracterizar a missão do socorrista, o coronel citou uma expressão de um professor, voluntário da instituição em 1950: “Missão nobre mas árdua; missão altruísta mas arriscada; (…) Só poderá ser eficazmente cumprida desde que, a par do indispensável desejo de bem servir, exista, a não menos necessária, preparação de ordem técnica e os hábitos de disciplina, método e sangue frio, imprescindíveis à actividade desta natureza”.

O responsável não deixou de enaltecer a “postura cívica”, “grandeza de alma” e “firmeza de carácter” os novos membros, felicitando-os pela decisão que tomaram de servir, como voluntários, aquela instituição humanitária.

Lembrou ainda o dirigente que 2011 foi declarado oficialmente como ano europeu do voluntariado, valorizando o papel dos voluntários, no contexto do desígnio do movimento internacional da Cruz Vermelha “Descobre o Voluntário que há em ti”.

A cerimónia serviu também para imposição de algumas condecorações a membros activos, funcionários e outras individualidades que se destacaram. Cruz de Exemplar Comportamento (classes cobres, prata e ouro); Medalha de Louvor; Cruz Vermelha de Mérito e Referência Elogiosa, foram as condecorações entregues pelo presidente nacional da CVP, pelo presidente da delegação de Setúbal da CVP, pela presidente da câmara municipal, pelos presidentes das juntas de freguesia da Anunciada e Stª Mª da Graça, entre outros.

De referir ainda que a cerimónia foi abrilhantada pela Banda Filarmónica Providência de Vila Fresca de Azeitão e que o Inatel acolheu um singela exposição da Cruz Vermelha Portuguesa.

in.:www.osetubalense.pt

quinta-feira, 17 de março de 2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

Notícias: Campanha "Juntos damos mais". Parceria com hipermercados Continente.


A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) realizou dia 15 de Março, terça - feira, uma Campanha Nacional de recolha de produtos essenciais para posteriormente serem distribuídos a pessoas carenciadas. Esta iniciativa surge no âmbito na fusão entre as marcas Modelo e Continente numa marca única: Continente.

Para marcar o acontecimento o grupo Sonae organizou, em parceria com a Cruz Vermelha Portuguesa uma Campanha Nacional de recolha de produtos denominada "Juntos damos mais" que se concretizou nos hipermercados Modelo e Continente pelas Delegações locais da Cruz Vermelha.
Os produtos angariados serão posteriormente distribuídos pela população carenciada das áreas abrangidas por cada Delegação da CVP. Esta iniciativa tem também a particularidade de o valor de cada produto ser dobrado pelo grupo Sonae e convertido em mais produtos.

CVP em acção: Intervenções CVP Figueira da Foz.

IDOSA FALECE NA VIA PÚBLICA

Dia 11 de Março pelas 13:59H, a Delegação Cruz Vermelha Portuguesa da Figueira da Foz, prestou socorro a uma idosa encontrada inconsciente na via pública junto à Rotunda José Nascimento Costa, na Figueira da Foz, à chegada da equipa ao local e depois da avaliação à vitima, confirmou-se que a vítima se encontrava em paragem cardio-respiratória. Foi feito o pedido de ajuda diferenciada, no qual compareceu a VMER da Figueira da Foz, apesar de todos os esforços realizados pelos elementos presentes, não houve nada a fazer tendo a vitima acabado por falecer no local.
Estiveram presentes a Cruz Vermelha Portuguesa da Figueira da Foz, PSP Figueira da Foz, a VMER da Figueira da Foz e mais tarde o Delegado de Saúde.

FOTO PROPRIEDADE CVP FIGUEIRA FOZ
NÃO USAR SEM A SUA AUTORIZAÇÃO!!


ATROPELAMENTO DE ADOLESCENTE

A Delegação Local da Cruz Vermelha Portuguesa da Figueira da Foz foi accionada pelo Codu às 16:41h, no dia 11 de Março para um atropelamento de uma jovem de 13 anos que atravessou repentinamente a estrada, fora da passadeira e foi colhida por um ligeiro.

Chegada da equipa ao local já a vitima tinha sido retirada da estrada por civis, depois da avaliação foi devidamente imobilizada e estabilizada.

A vítima foi transportada ao Hospital Distrital da Figueira da Foz com várias escoriações, hematomas, apresentando bastante sonolência e amnésia momentânea.
A PSP esteve no local.

segunda-feira, 14 de março de 2011

CVP em acção: CVP Madeira no apoio aos retidos pelo nevão.

O nevão que caiu no final da tarde de domingo na Madeira mantém ainda retidas sete dezenas de viaturas, entre o Poiso e o Pico do Areeiro, informaram hoje fontes dos Bombeiros Municipais (BMF) e Voluntários Madeirenses (BVM), escreve a Lusa.

Os proprietários destes automóveis só poderão ir buscá-los quando o Serviço Regional de Protecção Civil e a Polícia de Segurança Pública autorizarem.

FOTO PROPRIEDADE BLOG CVP-EMERGENCIA!!

Uma operação de resgate que envolveu bombeiros, PSP, Guarda-florestal, Cruz Vermelha Portuguesa, Exército e Direcção Regional de Estradas resgatou mais de duas centenas de pessoas que foram surpreendidas pela queda súbita de neve na zona do Areeiro, apesar das previsões do Instituto de Meteorologia indicarem, desde sexta-feira, a queda de neve nos pontos mais altos da Madeira.

A previsão de queda de neve estende-se até ao final de quarta-feira.

De acordo com os bombeiros, a operação decorreu até cerca das zero horas tendo sido resgatados todos os ocupantes dos veículos retidos no segundo ponto mais alto da Madeira.

«As pessoas mantiveram-se calmas e não houve situações problemáticas», disse à agência Lusa o comandante dos BMF, Nelson Bettencourt.

in.:http://diario.iol.pt

domingo, 13 de março de 2011

CVP em acção: CVP Sobreira realiza parto no domicílio.

Socorristas do Núcleo da Sobreira da Cruz Vermelha Portuguesa fizeram parto.

Uma mulher de 27 anos, residente em Recarei, Paredes, foi, ao final da tarde de sábado, surpreendida pela rapidez com que deu à luz o seu primeiro filho. O parto acabou por ser efectuado por três socorristas do Núcleo da Sobreira da Cruz Vermelha Portuguesa, na própria casa da parturiente. Em oito anos de existência, foi a primeiro vez que elementos deste Núcleo ajudaram uma criança a nascer.

Bebé já tinha nascido, mas faltava cortar cordão umbilical

O alerta foi dado às 18h26 de sábado. Os responsáveis do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) davam conta de uma mulher em trabalho de parto do seu primeiro filho. Avisavam também que, ao contrário do que é costume acontecer, desta vez não haveria apoio da Viatura Médica de Emergência e Reanimação do Vale do Sousa.

Leandro Santos, Carla Rocha e Sérgio Guimarães saíram um minuto depois do telefonema e em pouco tempo chegaram a Bustelo, em Recarei. “Quando lá chegámos a mulher já estava em trabalho de parto e o bebé tinha acabado de nascer”, recorda Leandro Santos, socorrista há quatro anos. “Ainda tive de cortar o cordão umbilical, aspirar e provocar o choro ao bebé”, acrescenta.

Os 30 minutos seguintes foram dedicados, primeiro, a prestar os primeiros cuidados de saúde ao menino e, depois, a estabilizar a mãe. “Correu tudo bem e a seguir fizemos o transporte para o Hospital Padre Américo, em Penafiel”, descreve Leandro Santos. “A mãe ainda ficou a ser tratada pelos médicos, mas aparentava estar bem”, diz.

Formação adequada não evitou emoção única

Em oito anos de existência, esta foi a primeira vez que um socorrista do Núcleo da Sobreira da Cruz Vermelha Portuguesa realizou um parto. Isto apesar de todos os elementos estarem habilitados para o fazer. “Nós temos formação pediátrica. No meu curso, uma enfermeira ensinou todos os passos a fazer num parto. Também temos todo o material necessário na ambulância para este tipo de casos”, explica.

No entanto, segundo Leandro Santos, da teoria à prática vai uma grande distância. “Por muita formação que tenhamos esta é uma situação especial. É o auge da vida de um socorrista”, garante.

Leandro Santos já pediu à mãe para, logo que regresse a casa, passar pelas instalações do Núcleo da Sobreira da Cruz Vermelha Portuguesa para que todos possam ver o recém-nascido, até porque “este era o único tipo de serviço” que lhe faltava no currículo. “No final, foi uma grande felicidade para os três socorristas”, frisa.

in.:www.verdadeiroolhar.pt

domingo, 6 de março de 2011

CVP em acção: Parto na A1. Intervenção CVP Pereira.

Condeixa: Criança nasce na A1 dentro de ambulância da CVP Pereira.

Uma criança nasceu prematuramente esta manhã na autoestrada do norte, na zona de Condeixa, dentro de uma ambulância da delegação da Cruz Vermelha Portuguesa de Pereira, Montemor-o-Velho, disse à agência Lusa fonte da instituição.

«A senhora ia a ser transportada do Hospital de Santo André (Leiria) para a Maternidade Daniel de Matos, em Coimbra, quando entrou em trabalhos de parto, cerca das 08:30 horas», explicou o comandante António Gonçalves, acrescentando que o parto «correu muito bem».

Os dois tripulantes da ambulância, com formação nesta área, contaram ainda com o apoio da viatura médica de emergência e reanimação dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC).


in: Diário Digital / Lusa

terça-feira, 1 de março de 2011

Notícias: CVP Pereira com novos voluntários.

Cruz Vermelha Portuguesa de Pereira
“não pára de crescer" e já
tem
63 novos voluntários
(fotos in.:www.facebook.com)

Tiraram o boné para o substituir pela boina. Assumiram um compromisso: o de servir a Cruz Vermelha Portuguesa de forma solidária e desinteressada, actuar com prontidão em casos de emergência, trabalhar com lealdade, obediência e zelo, em suma, servir o próximo. E com este acto ficaram, oficialmente, como voluntários da Cruz Vermelha. Assim foi ontem, no juramento, que decorreu na delegação de Pereira da Cruz Vermelha Portuguesa. 63 novos elementos juntaram-se aos restantes 120, após um ano de formação. Hoje estão aptos a dar o seu contributo à sociedade.

Se alguém diz que o voluntariado está em crise, certamente não conhece a realidade da Cruz Vermelha Portuguesa de Pereira. António Sérgio, que ontem representou o governador civil de Coimbra, conhece e, por isso mesmo, não teve dúvidas em afirmar: «aqui está a resposta (de que há voluntários)». «Na situação actual, em que cada um de nós podia fechar-se em si próprio, aqui demonstram o oposto, abdicam até da própria família para servir o próximo», afirmou, sublinhando que a chegada de cada voluntário a um domicílio onde é solicitada ajuda representa «uma voz de ânimo, solidariedade».
Na instituição, há hoje cerca de 180 voluntários, de Pereira, mas não só. Ontem prestaram juramento elementos dos mais diversos pontos da região, desde as freguesias limítrofes, a Coimbra, Oliveira do Hospital, Penacova e até Leiria. «Um corpo de voluntários que não pára de crescer», assumiu o presidente da Cruz Vermelha de Pereira, José Rasteiro.
Uma instituição que «cresceu e amadureceu» e é hoje «exemplo do voluntariado e dedicação ao próximo», disse, por seu lado, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Luís Leal, classificando de «exemplar» o trabalho que a Cruz Vermelha tem vindo a desempenhar «nesta margem esquerda».
Na verdade, os 180 voluntários são apenas, e positivamente, uma pequena gota no universo da Cruz Vermelha. «Há 13 milhões de voluntários» da Cruz Vermelha em todo o mundo, informou o general Governo Maia, que ontem representou o presidente da Cruz Vermelha Portuguesa. «E contrariamente ao que se possa imaginar, não dão prejuízo, antes pelo contrário, contribuem com valor económico de 4,4 mil milhões de euros através dos serviços prestados», afirmou.


Terreno para lar em atraso

Mas em Pereira, nem tudo corre de feição. É verdade que a delegação se orgulha de ser a quarta a nível nacional e oferece um conjunto de serviços que não se esgotam no socorro e emergência, chegando também a diversos pontos da área da saúde, como a enfermagem ao domicílio, médicos três vezes por semana e gabinete de psicólogo, área social, com serviço de apoio domiciliário, ATL e loja social, e muitas actividades que os elementos vão desenvolvendo ao longo do ano. Falta, contudo, um novo espaço, que seria destinado a lar e ATL. Mas para isso, alertou José Rasteiro, «é necessário que o poder local seja mais célere» e, nesse sentido, deixou o apelo ao presidente da Câmara de Montemor para que «seja rápido no processo de aquisição do terreno».
O problema não está, contudo, na autarquia, mas em «burocracias jurídico-administrativas que estão a emperrar a entrega do espaço», justificou Luís Leal, assegurando que assim que estejam ultrapassadas estas questões «se possa concretizar, o mais rápido, todos os trâmites para a cedência do espaço».


in.:www.diariocoimbra.pt