segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Memória: o Incêndio do Chiado foi à 20 anos.



Passam hoje 20 anos do dramático incêncio do Chiado, que vitimou 2 pessoas, destruíu icones da cidade, tantos empregos e lares, estando ainda hoje em reconstrucção.
Como não podia deixar de ser, a Cruz Vermelha Portuguesa esteve presente no apoio e no socorro à população e aos bombeiros que combatiam as chamas, tendo montado para o efeito vários postos de socorro.
Estiveram presentes as Unidades de Socorro de Lisboa, Amadora, Almada, Leiria, Santarém, Cartaxo, Setúbal, Manique do Intendente e Aveiras de Cima. Contaram ainda com o apoio da Juventude da CVP, Apoio Geral e Corpo de Enfermagem, num total de 400 voluntários.

dados em: "Cruz Vermelha Portuguesa, Ed. Quarteto, 2000"

domingo, 24 de agosto de 2008

CVP EM ACÇÃO: Duas irmãs baleadas socorridas pela CVP

Duas irmãs baleadas pelo ex-companheiro de uma delas

Fonte do Destacamento de Penafiel da GNR disse que o incidente ocorreu cerca das 11:45 em Valvide, Recarei, Paredes, e que os disparos foram efectuados com uma arma de calibre 6.35.

O agressor estava separado de facto de uma das vítimas, mas corre ainda o processo para formalização do divórcio. Numa operação apoiada por uma equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica, as irmãs baleadas foram levadas pela Cruz Vermelha Portuguesa de Sobreda, Paredes, ao Hospital de São João.

De acordo com o chefe de equipa daquela unidade hospitalar, as vítimas estão em em avaliação e «estáveis».

«É prematuro adiantar a avolução do seu estado», acrescentou. Este foi o segundo incidente do dia com armas de fogo, a norte do rio Douro, depois de um emigrante ser baleado, cerca das 05h30, à saída de uma discoteca em Carrazeda de Ansiães.

Lusa/SOL

in.: www.sol.sapo.pt

CVP em acção: Parto na Unidade de Socorro da Amadora

Manuela Fernandes teve a ajuda de João Narciso no nascimento do bebé, no banco de um Renault
Manuela Fernandes teve a ajuda de João Narciso
no nascimento do bebé, no banco de um Renault

Amadora: Imigrante senegalesa não esperou pela ambulância

Bebé nasceu num carro na via pública

Do parque de estacionamento onde trabalha, Maria João "nunca tinha visto nada assim." Um carro parou na beira da estrada, um homem saiu disparado em direcção às instalações da Cruz Vermelha Portuguesa, uma equipa de socorristas correu para a viatura. "Pensei que era alguém a ter um enfarte. Quando ouvi ‘Força, força’, é que percebi que era um parto." O bebé, de 3,435 quilos, não esperou para chegar ao Hospital Amadora-Sintra, a cinco minutos, nem à ambulância, a cinco passos. Nasceu na contramão, sem atrapalhar o tráfego, no banco de trás de um Renault 19, na Brandoa, Amadora.

A mulher de 35 anos, imigrante senegalesa, começou com contracções pela manhã. O tio ligou para o 112, às 09h39, mas a ansiedade não o deixou esperar pela chegada dos bombeiros. Pegou nela, no carro e na ansiedade e fez-se ao caminho. A meio, entre a Pontinha e o hospital, o bebé deu sinal de que não estava para esperar mais. O homem viu o símbolo da Cruz Vermelha e pediu ajuda. Foi nesse momento que Manuela Fernandes, a socorrista mais experiente da unidade, pôs mãos à obra. Já fizera 13 partos, mas nenhum na rua. "Fui sem luvas, sem nada, enquanto preparavam o kit de partos e a ambulância." Nem kit, nem ambulância. O bebé nasceu às 10h05. Dez minutos depois de o Renault 19 ter parado, para pedir ajuda, na beira da estrada.

A SOCORRISTA DA MEDALHA DE OURO E DOS 14 PARTOS

Com 23 anos de Cruz Vermelha e uma medalha de ouro por antiguidade, Manuela Fernandes já não sai em serviço. Aos 42 anos, "o corpo ressente-se dos turnos" e a missão passou a ser coordenar as operações. Se a socorrista não sai em serviço, o serviço sai para vir ter com ela. "Parece que a criança veio ter com a Manuela. Olha lá, ouvi dizer que já fizeste 13 partos...", brinca o comandante, Armando Baptista. Ontem, o nascimento era a notícia do dia. E Manuela a personagem principal. Chamam-lhe a matriarca. Ouve os elogios, sorri para dentro e fala no orgulho que tem na Cruz Vermelha e nas crianças que ajudou a nascer. "Durante o parto, estamos nervosos, não sabemos se o bebé nasce perfeito, se o cordão se enrola. Mas depois é uma grande alegria."

APONTAMENTOS

BEM NO HOSPITAL

A mãe e o rapaz (o segundo filho) estão no Amadora-Sintra.

AJUDA

Os Bombeiros Voluntários da Amadora recusaram-se a dizer quanto tempo demoraram a chegar.

SEGURANÇA

Os socorristas lembram que é mais seguro esperar pela chegada do socorro do que transportar grávidas ou doentes.

Rute Araújo
in.: www.correiomanha.pt

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Fotos: Delegação Local de Portimão

Aproveitando as minhas fériazinhas em Portimão city (lol), encontrei num passeio com os rebentos, o Posto de Socorros nº 36, situado na Rua Dr. João Vitorino Mealha nº 2.












Fotos pela minha pessoa...

CVP EM ACÇÃO: Acidente no Rio Caldo, Gerês

Um acidente, terça-feira de manhã, na Albufeira da Caniçada, em Rio Caldo, Terras de Bouro, provocou três feridos graves, todos do sexo masculino, quando um barco de recreio abalroou uma bóia atrelada a uma mota da água, onde estavam as três vítimas.

Um dos feridos teve fracturas múltiplas, na zona da bacia, pernas e braços, e teve que ser evacuado de helicóptero para um hospital de S. João, no Porto. Os outros dois foram enviados para o Hospital de S. Marcos, em Braga, onde permanecem em observação. Segundo informações recolhidas junto de pessoas que na altura estavam na albufeira, o acidente foi rápido e passou despercebido à grande maioria dos populares que só se aperceberam da gravidade com o aparato de socorro, entretanto, criado.

No entanto, o JN sabe que a mota de água andava a fazer "brincadeiras" na água, sempre com uma bóia atrelada e com pessoas em cima, a grande maioria, gente nova, emigrantes que estavam de férias em Gaia e passavam uma tarde no Gerês. O embate com o barco a recreio foi "uma fatalidade, uma infelicidade", segundo uma testemunha. Para além de três ambulâncias do núcleo de Rio Caldo da Cruz Vermelha, o socorro foi ainda prestado pela ambulância rápida de emergência médica (seria VMER??) e por um meio aéreo.

in.: www.jn.sapo.pt


terça-feira, 19 de agosto de 2008

Notícias: Formação SBV nos Açores

O Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) promove, a 4 Outubro, um "Master Trainning" em Suporte Básico de Vida (SBV) com o objectivo de ensinar procedimentos de emergência em caso de paragem cardio-respiratória.

A iniciativa é dirigida a profissionais da área da saúde à população em geral, traduzindo uma recomendação da Protecção Civil açoriana no sentido de generalizar esse tipo de treino de formação e sensibilização a todos os cidadãos.

O Master Training em Suporte Básico de Vida contará com a presença de oitenta formandos, tendo sido convidadas a inscrever-se diversas instituições, entre as quais agentes de protecção civil da PSP, GNR, Cruz Vermelha Portuguesa, Exército, Marinha, Força Aérea Portuguesa, câmaras municipais, escuteiros, bem como escolas, autoridades marítimas e aeronáuticas através das diversas dependências da Direcção Regional dos Transportes Aéreos e Marítimos.

As inscrições, para um número limitado de vagas, são gratuitas e decorrem até 15 de Setembro, podendo os interessados inscrever-se através do fax: 295 401 464.

A acção do SRPCBA integra-se na programação que a Divisão de Prevenção, Formação e Sensibilização desenvolve com o objectivo de treinar e formar cidadãos de diferentes sectores socioprofissionais para o conhecimento procedimentos de emergência que necessitam de treino e automatização.

in: www.acores.net

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Notícias:CVP em apoio ao S. Bento

Peregrinos de S. Bento recebem conselhos na estrada

O Governo Civil de Braga leva a cabo, a partir das 22h30 de hoje e até às 5h00 de amanhã, uma campanha de sensibilização e prevenção rodoviária juntos dos peregrinos que rumam em direcção ao santuário de S. Bento da Porta Aberta. As equipas estão em Amares, na Rotunda do Autarca, na Póvoa de Lanhoso, junto à igreja nova de Serzedelo (EN 103), e em Vieira do Minho, na Rotunda da Igreja. A acção, articulada com a Cruz Vermelha Portuguesa, GNR e autarquias de Amares, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho e Terras do Bouro, visa ajudar os peregrinos a fazer em segurança os seus percursos até ao santuário. O Governo Civil de Braga leva a cabo, a partir das 22h30 de hoje e até às 5h00 de amanhã, uma campanha de sensibilização e prevenção rodoviária juntos dos peregrinos que rumam em direcção ao santuário de S. Bento da Porta Aberta. As equipas estão em Amares, na Rotunda do Autarca, na Póvoa de Lanhoso, junto à igreja nova de Serzedelo (EN 103), e em Vieira do Minho, na Rotunda da Igreja. A acção, articulada com a Cruz Vermelha Portuguesa, GNR e autarquias de Amares, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho e Terras do Bouro, visa ajudar os peregrinos a fazer em segurança os seus percursos até ao santuário.

in.: www.diariodominho.com

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Notícias: Juventude CVP em Escola de Verão

Juventude da Cruz Vermelha realiza escola de Verão na ESE



Sessenta e quatro jovens, representantes de 20 estruturas locais da Cruz Vermelha Portuguesa estão, até amanhã, a frequentar uma escola de Verão que decorre nas instalações da Escola de Sargentos do Exército.

Trata-se da quarta edição deste evento, este ano apelidado de “Chão 08” e que pretende capacitar os voluntários com novos instrumentos de trabalho para desenvolverem projectos nas suas estruturas locais.

No domingo, quando regressarem às suas casas, os 64 jovens que durante uma semana estiveram nas Caldas, levam a “bagagem” mais pesada. Nesta escola de Verão, organizada pela Juventude da Cruz Vermelha, ganharam novos instrumentos de trabalho, nas áreas da “Gestão de voluntariado e liderança”, “Intervenção para a inclusão social e igualdade de géneros”, “Educação para o desenvolvimento e cooperação internacional” e “Educação ambiental e sustentabilidade”, com seminários orientados por mais de 30 especialistas. Entre eles participam formadores de entidades como o Instituto da Droga e Toxicodependência e Instituto Nacional para a Reabilitação e vários formadores de várias delegações da Cruz Vermelha espanhola.

O objectivo é, segundo Pedro Pina, coordenador nacional da Juventude da Cruz Vermelha, “capacitar voluntários de todo o país e de diferentes áreas de onde resultam projectos que são destinados a crianças e jovens, fundamentalmente mais vulneráveis”.

Associado à actividade formativa, está também o convívio entre os vários voluntários e um passeio pela região, com visita ao Museu da Cerâmica, Hospital Termal, Foz do Arelho, Óbidos e almoço nas margens da Lagoa.

“Chão 08” denomina a quarta edição da iniciativa, que começou em 2005 em Vila Nova de Famalicão, com 30 participações e sob a designação de “Fortaleza 05”. No ano seguinte deslocaram-se a Olhão e apelidaram a actividade de “Azimute”, depois a Sabrosa (Vila Real) com “A Voz”, e agora às Caldas da Rainha.

Pedro Pina justiça a escolha do nome “Chão” com o facto de estarem num quartel e serem as Forças Armadas “quem defende o nosso chão em situação de conflito militar” e, por outro lado, pelo facto deles, jovens, quererem “continuar a sonhar mas com os pés no chão”.

O titulo dado em cada uma das edições pretende identificar o “estado da arte” da juventude, identificar os objectivos da iniciativa e ter um tom provocatório.

E para os jovens é fácil estar num local tão disciplinado como um quartel? A resposta dada pelo coordenador é afirmativa, até porque a condicionante de não saírem do local onde decorre a escola de Verão foi imposta pela própria organização.

Às 8h30 os jovens já estão preparados para ir tomar o pequeno-almoço e às 10 horas começam a formação, que é de seis horas diárias. Após o jantar há tempo para o café e convívio.

Embora esta seja a escola de Verão mais representativa de sempre, com 64 participantes, estes jovens representam uma percentagem muito reduzida dos voluntários a nível nacional pois só a Juventude da Cruz Vermelha conta com 1500 inscritos.

Pedro Pina não põe de parte a possibilidade de edições futuras ter mais participantes, mas garante que nunca será um encontro massivo. “O que pretendemos é qualificar pessoas que tenham o perfil de coordenação e capacitação de outros voluntários”, disse, acrescentando que também do ponto de vista formativo não é viável que os seminários tenham muitos participantes.

Fernando Fidalgo, presidente da delegação das Caldas da Rainha da Cruz Vermelha Portuguesa, precisou que a ideia de acolher este evento já tem dois anos. A Juventude das Caldas participou desde a primeira escola de Verão, em 2005 e “achávamos que a cidade tinha boas condições para nos candidatarmos, nomeadamente pelas boas relações que mantemos com a ESE”, salientou o responsável.



“Capacita-nos para desenvolver localmente os projectos”



Luís Silvério, de 23 anos, é das Caldas da Rainha e está a participar na Escola de Verão pela segunda vez, onde frequenta o seminário de Educação para o Desenvolvimento e Cooperação Internacional. O jovem, voluntário na delegação caldense há três anos, destaca que além da formação, também o convívio entre os jovens de diversos pontos do pais serve para partilharem experiências.

O que aprendemos nos seminários permite-nos dar um passo mais firme e ter uma evolução mais segura enquanto voluntários”, afirmou. Com ele participam mais quatro elementos das Caldas.

No ano passado Luís Silvério participou no seminário de Educação e Promoção para a Saúde, dada a sua formação nessa área. O que aprendeu já está a dar frutos pois tem vindo a “colocar em prática, através de actividades, o que aprendemos durante uma semana”.

Natural de Braga, Tânia Gomes tem 22 anos e está a participar nesta iniciativa pela primeira vez. É voluntária há dois anos e, dado que a sua delegação está a desenvolver vários projectos na área da prevenção, a jovem apostou no seminário de Educação e Promoção para a Saúde.

“A participação nesta escola é muito importante porque capacita-nos para desenvolver localmente os projectos”, afirmou Tânia Gomes, que veio com mais oito jovens da delegação de Braga.


Fátima Ferreira


in: www.gazetacaldas.com

domingo, 3 de agosto de 2008

MEIOS: CVP - UNIDADE DE SOCORRO DE BRAGA

Algumas fotos dos meios da Unidade de Socorro de Braga


Auto Todo-Terreno
Toyota Land Cruiser
ATT


Auto Maca Todo Terreno
UMM
AM



Auto - Maca
MB Sprinter
AM336



Auto Transporte Misto
VW LT
ATM


Auto Transporte Misto
MB Sprinter
ATM


Auto-Maca
Ford Transit
AM60


Auto-Maca
Ford Transit
AM94





Agradecimentos ao camarada João Nunes.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Notícias: Projecto pioneiro na CVP Coimbra

Socorristas de proximidade com curso de desfibrilhação, para diminuir morte súbita, é ap
A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) de Coimbra lançou a ideia e a direcção nacional aceitou. Em breve, as delegações da CVP vão avançar com um curso de suporte básico de vida com desfibrilhação, na tentativa de diminuir a percentagem de mortes súbitas. «Em média, a ambulância do INEM demora 18 minutos a chegar, se não houver proximidade a pessoa morre», alertou Armando Gonsalves, presidente da Cruz Vermelha de Coimbra, na entrega de material pelo Modelo, no âmbito da iniciativa “Causa Maior”.
O médico toma como exemplo o caso de Boston, nos Estados Unidos da América, para indicar que esta estratégia tem uma percentagem de sucesso de 50% contra os 5% do resto do país. A nível nacional, Armando Gonlsaves perspectiva que podem ser salvas, com a ajuda dos socorristas de proximidade, entre cinco mil a 10 mil pessoas por ano.
Importa também que instituições, como as unidades hoteleiras, disponham deste tipo de material, frisou, lembrando que, «cada vez mais, estrangeiros que vêm passar férias a Portugal perguntam se a unidade tem desfibrilhador».
A nível nacional vai ser lançado um concurso público para aquisição de equipamento para ensino, cujo preço ronda os 1250 euros por unidade. Na Cruz Vermelha de Coimbra já existe um, a ideia é adquirir outro de ensino e também um automático – deverá custar cerca de quatro mil euros –, que deve ser «compatível» com o equipamento do INEM.
Esta aquisição não vai esperar pelo concurso nacional. Deverá ser possível com as verbas conseguidas com a venda de um DVD, a lançar em Outubro, sobre suporte básico de vida, morte súbita, doença coronária e onde ainda há uma vertente que conta a história da Cruz Vermelha. Deverão ser colocados à venda 800 exemplares, por um preço a rondar os 10/15 euros, revelou Armando Gonsalves.

Campanha “Causa Maior” rendeu 330 mil euros

O médico cardiologista ouviu, da parte das lojas Modelo, a disponibilidade para apoiar este projecto. Rui Reis, responsável do Modelo de Eiras, destacou a crescente «preocupação social» da empresa, na entrega de duas camas, 18 canadianas e 15 cadeiras de rodas ao núcleo de Coimbra da Cruz Vermelha, no âmbito da campanha “Causa Maior”, cujo objectivo foi contribuir para a «qualidade de vida da população sénior, muitas vezes esquecida», explicou Rui Reis.
A nível nacional, o projecto “Causa Maior” angariou um valor total de 330 mil euros, que está a ser distribuído pelas 93 localidades onde o Modelo está presente. A ajuda foi, depois, materializada consoante as necessidades: foram realizadas 30 cirurgias às cataratas, 1763 rastreios, adquiridos 1086 aparelhos de medição, 615 equipamentos técnicos, 6595 materiais médicos para acompanhamento da realização de rastreios, 130 materiais geriátricos, 42 pacotes de tele-assistência.
A campanha contou com 3774 colaboradores e permitiu também a aquisição de géneros alimentares, material informático e audio-visual, artigos de limpeza e higiene pessoal, mobiliário e electrodomésticos, ajudando ainda na reabilitação de casas e instalações e na promoção e desenvolvimento de acções de formação e sensibilização.

in.: www.diariocoimbra.pt