quarta-feira, 25 de junho de 2008

Meios: CVP - UNIDADE DE SOCORRO CASTRO VERDE

Algumas fotos dos meios da Unidade de Socorro da CVP Castro Verde
(estão prometidas mais fotos em breve...)



Ambulância de Socorro
MB Sprinter
AM323










Ambulância de Socorro
MB Sprinter
AM242












O meu obrigado ao camarada Paulo Anjos pelas fotos cedidas

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Notícias: S. Marcos da Serra, nova Unidade de Soccorro da CVP ?


As instalações (ao abandono) do quartel de bombeiros de S. Marcos da Serra poderão ser reactivadas em breve, no âmbito de um acordo entre a Câmara de Silves e a Cruz Vermelha, entidade que deverá ali instalar uma base operacional para as suas actividades no Algarve e Baixo Alentejo.



"Em Julho vamos ter uma conversa, que poderá ser decisiva", confirma Isabel Soares, presidente da autarquia silvense. Os contactos já realizados "permitem antever um entendimento", o qual passará "pelo aproveitamento de uma estrutura desactivada desde Dezembro de 2006", quando os Bombeiros Voluntários de S. Bartolomeu de Messines fecharam a secção existente em S. Marcos da Serra.

A vinda da Cruz Vermelha para aquela localidade tem como propósito "a prestação de um melhor serviço a uma vasta área que engloba todo o Sul do País", através de meios próprios e também com o recurso a uma ambulância pertencente à Junta de Freguesia de S. Marcos da Serra, que se encontra desactivada desde a saída dos bombeiros de Messines.

Com o quartel encerrado, "as pessoas de uma vasta zona serrana sentem-se mais desprotegidas", refere Isabel Soares. "Desta forma, passarão a contar com um apoio mais próximo, para além de aproveitarmos um equipamento em muito boas condições e no qual se gastou uma soma significativa."

De pé está ainda a possibilidade de o contingente da Base de Apoio Logístico (BAL) da Protecção Civil – que todos os anos vem da zona de Lisboa para o Algarve no período de maior risco de incêndio (a denominada Fase Charlie, de 1 de Julho a 30 de Setembro) – aproveitar o espaço. Esta hipótese dificilmente acontecerá este ano, devido à necessidade de obras para acolher um grupo de socorro composto por cerca de 30 elementos, que ajuda com quatro carros de fogo e dois autotanques no combate aos incêndios. O grupo costuma ficar em Albufeira.

PORMENORES

ABANDONO

Dificuldades financeiras levaram os bombeiros de Silves e depois de Messines a sair de S. Marcos.

in.: www.correiomanha.pt

Notícias:U.S. Tavira fez 18 anos

No dia da cidade de Tavira (24 de Junho), a Unidade de Socorro da Delegação de Tavira da Cruz Vermelha Portuguesa, comemora também o seu 18.º Aniversário.

Foi pelas mãos do Sr. Bento Luís, então Presidente da nossa Delegação, que nasceu, a 24 de Junho de 1990 a Unidade de Socorro da CVP - Delegação de Tavira.

A Unidade de Socorro é constituída por profissionais e voluntários devidamente preparados e com formação técnico-profissional adequada para o cumprimento das missões de auxílio, assistência, tratamento de doentes e feridos, levantamento, transporte e primeiros socorros, desempenhando um importante papel, ao nível da Saúde no nosso concelho e em toda a região do Sotavento Algarvio.

A 8 de Maio de 2001 foram inauguradas as actuais instalações desta Unidade de Socorro, evento que contou com a presença da então Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa - Dr.ª Maria Barroso e com o Ministro da Administração Interna - Dr. Júlio Castro Caldas.

Prova da diâmica e importante trabalho desenvolvido desde a sua implementação, é também a mais recente abertura de uma Extenção em Castro Marim, inaugurada pela actual Direcção, presidida por Dr. Manuel de Almeida Martins, no dia 6 de Junho de 2005.
Visite também o nosso blog em:

terça-feira, 17 de junho de 2008

Notícias: Simulacro de preparação para o S. João


Realiza-se amanhã, dia 17 de Junho, um simulacro no Porto Pipas para avaliação do dispositivo e treino das várias entidades envolvidas no Plano de Segurança criado para as festas Sanjoaninas 2008 pela Autoridade Marítima.

Agendado para as 10H00, o Plano de Segurança visa certificar o bem-estar da população que, entre os dias 20 e 29 de Junho, se deslocarem ao principal palco das Festas, ao recinto “Pipas ao Vivo”.

A estruturação da estratégia conta com a colaboração do Serviço Municipal de Protecção Civil, Administração Portuária, P.S.P., Serviço Regional de Protecção Civil, Bombeiros de Angra, Cruz Vermelha Portuguesa, Corpo Nacional de Escutas, S.E.F., G.N.R., RG.1 e Serviços de Ambiente de ilha.

Dada a presença do elevado número de pessoas que se concentrarão no Porto Pipas, a comissão organizadora das festas e as demais autoridades envolvidas apelam “à compreensão e ao civismo de todas as pessoas, para podermos todos usufruir dumas Sanjoaninas em segurança e mantermos a nossa cidade e a nossa marina bonitas e limpas.”


Vedação e corredor de emergência



São várias as medidas, assentes em reunião final mantida na sexta-feira, que fazem parte do Plano de Seguranças das Sanjoaninas 2008.

Entre elas, a colocação de uma vedação que impeça o acesso das pessoas à berma do cais e a implementação de um corredor de emergência para ambulâncias.

Existirá um posto de primeiros-socorros por detrás do palco principal.

Para alargar a saída do porto e reduzir os riscos, em caso de necessidade duma evacuação durante os picos de afluência, vai ser colocada uma plataforma na zona da rampa de varagem.

De igual forma, será montada uma estrutura para controlo dos acessos para se saber, em cada momento, quantas pessoas estão dentro do porto, existindo patrulhas para segurança e para socorro em terra e no mar, reforçadas por vigilantes da natureza, fiscalizando o cumprimento das normas de segurança e anti-poluição e prevenindo eventuais riscos de acidente.

Com vista à salvaguarda e à segurança, tornou-se necessário proceder a uma estimativa de cerca de 4.500 pessoas que podem estar simultaneamente no cais do Porto das Pipas, numero relacionado com a área disponível e principalmente com a largura da saída do espaço.


Festas preocupadas com ecossistema


De igual forma, a preocupação da comissão de festas e das autoridades vai para a preservação do ecossistema das águas da marina e do recinto portuário, sendo, para esse efeito, feito um reforço dos recipientes para lixos, limpeza diária, instalação de casas de banho públicas, e colocação de avisos para a correcta preservação da limpeza do local, estando os agentes policiais atentos a qualquer prática que possa poluir aqueles espaços, nomeadamente despejo de líquidos e sólidos na via pública e na água.



in.: www.auniao.com

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Notícias: Nova ambulância CVP em Vila do Conde


Cruz Vermelha festejou aniversário


A benção de uma nova ambulância UCI (Unidade de Cuidados Intensivos) foi um dos pontos altos das comemorações dos 27 anos da Cruz Vermelha de Vila do Conde, que teve lugar na sede do Círculo Católico de Operários. Várias individualidades marcaram presença na cerimónia que distinguiu vários socorristas desta unidade. De salientar que o comando da Delegação de Vila do Conde propôs à direcçâo nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, condecorações a dois directores desta unidade, pelo empenho, disponibilidade, dedicação, cooperação e rigor que se impõe na realização das suas funções. Desta forma, a Cruz Vermelha Portuguesa distinguiu com a medalha da Cruz Vermelha de Mérito, Fernanda Peniche, a presidente da delegação de Vila do Conde e Alcino Santos, secretário de direcção.



in.: www.terrasdoave.pt

OFF-TOPIC - mas muito bom...

Este discurso merece ser lido, afinal não é todos os dias que um brasileiro dá um 'baile' educadíssimo aos Americanos...

Durante um debate numa universidade dos Estados Unidos o actual Ministro da Educação CRISTOVAM BUARQUE foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazónia (ideia que surge com alguma insistência nalguns sectores da sociedade americana e que muito incomoda os brasileiros).
Um jovem americano fez a pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um Brasileiro. Esta foi a resposta de Cristovam Buarque :


'De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazónia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse património, ele é nosso.

Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazónia, posso imaginar a sua internacionalização, como também a de tudo o mais que tem importância para a humanidade.

Se a Amazónia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro... O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazónia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extracção de petróleo e subir ou não seu preço.

Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazónia é uma reserva para todos os seres humanos,

ela não pode ser queimada pela vontade de um dono ou de um país.

Queimar a Amazónia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.

Antes mesmo da Amazónia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.

Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo génio humano. Não se pode deixar esse património cultural, como o património natural Amazónico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.

Não faz muito tempo, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milénio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA.

Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.

Se os EUA querem internacionalizar a Amazónia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos também todos os arsenais nucleares dos EUA.
Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
Nos seus debates, os actuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.

Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.

Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como património que merece cuidados do mundo inteiro.

Ainda mais do que merece a Amazónia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um património da Humanidade, eles não deixarão que elas

trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.

Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazónia

seja nossa.

Só nossa!'




ESTE DISCURSO NÃO FOI PUBLICADO. AJUDE-NOS A DIVULGÁ-LO porque é muito importante... e porque foi CENSURADO!

in.:www.hi5.com

CVP em acção - atropelamento em Braga

Esta manhã houve novo acidente envolvendo camionistas de um lado e do outro. Confrontado pelo piquete que estava na zona de Nossa Senhora do Alívio, em Vila Verde, perto de Braga, o motorista do camião não parou e acabou por atropelar dois homens.

Os grevistas ficaram ligeiramente feridos e foram transportados para o hospital de S. Marcos, mas entretanto um já teve alta. O outro camionista apresenta dores no joelho e ombro direitos, conforme confirmou ao PortugalDiário a Cruz Vermelha Portuguesa responsável pelo transporte dos feridos.

Em Braga, também estão a ser retidos vários camiões junto à rotunda das piscinas, mas o processo tem decorrido mais pacificamente.

in.: www.diario.iol.pt



CVP em acção - afogamento no Gerês

Tudo começou cerca das 15h30. O casal, residente na rua Frei Heitor Pinto, no Porto, tinha levado o filho mais velho para gozar o fim-de-semana que lhes tinha sido oferecido na compra de um carro.

"O Ruben estava a posar para a fotografia quando escorregou e caiu à água. O meu marido atirou-se logo para o salvar e vi que ainda lhe agarrou a mão. Eu corri logo a pedir ajuda e quando voltei, já não o vi", disse visivelmente abalada com a tragédia. "Ele nem se lembrou que não sabia nadar", recordou.

O filho mais velho do casal, que sabia nadar, conseguiu chegar à margem do rio e salvar-se. O pai, Joel Paulo Santos, de 37 anos, ficou submerso a dois metros de profundidade durante cerca de 15 minutos, confirmou ao CM fonte da Cruz Vermelha Portuguesa do Gerês que resgatou o homem e ainda conseguiu reanimá-lo.

Com o apoio da Viatura Médica de Emergência e Reanimação, a vítima foi levada com vida para o Hospital S. Marcos, em Braga, mas acabou por falecer no domingo de manhã, cerca das 07h30.

"Quando cheguei ao Hospital, os médicos disseram-me logo que o cérebro do meu marido já estava morto e que se sobrevivesse ficaria com muitas sequelas", contou a viúva, que agora não tem sustento para a família. "Estou desempregada e tenho três filhos. Para além do Ruben, de nove anos, tenho um menino de seis anos e uma menina de quatro. Não sei o que vou fazer. Ele era o único a trabalhar na família, tinha emprego no balcão de uma loja de ferragens", disse angustiada com o futuro.

FILHO COM APOIO PSIQUIÁTRICO

O pequeno Ruben, de nove anos, que assistiu ao desaparecimento do pai nas águas do rio Gerês está desde sábado no Hospital S. Marcos, em Braga, a receber acompanhamento psiquiátrico.

"Ele é muito pequeno e está muito traumatizado. Está muito nervoso com tudo isto", disse a mãe da criança que conseguiu escapar ao afogamento.

Depois de resgatado pelos voluntários do núcleo da Cruz Vermelha Portuguesa do Gerês, Joel Paulo Santos estava em paragem cardiorrespiratória, mas foi assistido pelo INEM. "Ele levou alguns choques e ainda foi vivo para o hospital. Mas de nada adiantou", desabafou a viúva que ontem ao final da tarde regressou ao Instituto de Medicina Legal de Braga. O cadáver foi autopsiado, estando previsto que o corpo fosse libertado à noite.

OUTROS CASOS DE MORTES EM RIOS

Em Junho de 2006, pai e filha morreram nas águas do rio Ave, no Concelho da Póvoa de Lanhoso. A menina de sete anos terá caído à água e o pai, de 30 anos, terá tentado resgatar a filha sem sucesso.

Em Junho do ano passado, pai e filho morreram afogados nas águas do rio Távora, numa praia fluvial perto da barragem de Vilar, Moimenta da Beira, onde se encontravam a passar o dia com outras três crianças. Uma delas foi salva por um casal francês, que passeava de barco nas imediações.

Também no ano passado, em Setembro, um pai de 43 anos e o seu filho, de 9 anos, morreram afogados no rio Guadiana, na zona de Mértola. A criança nadava no rio quando começou a ter dificuldades O pai foi em seu socorro e acabaram por ser os dois arrastados. Os corpos foram encontrados dias depois.

PENSÃO SERVIU DE REFÚGIO

Foi na pensão Baltazar, junto às termas do Gerês, que o pequeno Ruben se refugiou, sábado à tarde, depois do ter visto o pai cair às águas do rio Gerês.

"Para que a criança não assistisse a todo aquele aparato, o menino foi levado para a pensão. Esteve lá com a mãe algum tempo", apurou o CM junto da família da vítima. "Foi traumatizante. Ele ainda nem consegue falar do que aconteceu."

O casal estava a gozar o fim-de-semana graças a uma oferta devido à compra de um carro recentemente – um Renault Clio preto, que usaram para se deslocar ao Gerês. "Deveríamos ter dormido lá na noite de sábado, mas nem deu tempo", disse a viúva.

PORMENORES

PRIMEIRA IDA AO GERÊS

A família Santos nunca tinha ido ao Gerês e aproveitou uma oferta para conhecer o Parque Natural. Pai e filho estavam a tirar fotografias quando se deu a tragédia, no sábado à tarde.

SOBREVIVEU 16 HORAS

Joel Santos, de 37 anos, empregado de balcão, esteve cerca de 15 minutos debaixo de água. Foi resgatado e reanimado, mas acabou por morrer no domingo de manhã no Hospital S. Marcos, em Braga, para onde tinha sido transportado.

FAMÍLIA SEM SUSTENTO

A vítima mortal era o único sustento do casal que tem três filhos, todos menores. A viúva não tem trabalho e não recebe qualquer subsídio de desemprego. A seu cargo, tem agora três crianças com as idades de quatro, seis e nove anos.



in.: www.correiomanha.pt



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Gerês. Catorze horas depois de dar entrada no hospital de Braga

Nenhum sabia nadar e o pai ficou submerso demasiado tempo

Terminou em tragédia o fim-de-semana que uma família do Porto pretendia passar no Gerês. Um homem de 37 anos lançou-se à água num ribeiro junto ao Parque das Termas da vila do Gerês, concelho de Terras de Bouro, na tentativa de salvar o filho de oito anos que acabara de cair, mas acabou por escorregar nos penedos e ficou submerso. Ambos foram retirados com vida, mas Joel Lima Santos, 37 anos, casado, morreu 14 horas depois no Hospital de S. Marcos, em Braga.

Pai e filho tiravam fotografias, ao final da tarde de sábado, quando a criança caiu a um ribeiro numa zona de piso muito irregular, onde não é a primeira vez que acontece um acidente mortal. Nenhum dos dois sabia nadar, mas o progenitor ainda conseguiu resgatar o filho, empurrando-o para a margem. Acabou também ele por escorregar, ficando submerso durante demasiado tempo, o que lhe causou mazelas fatais.

Joel Santos ainda foi retirado com vida por dois elementos da Cruz Vermelha Portuguesa, mas entrou em paragem cardiorespiratória e teve de ser reanimado no local pela equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). Transportado para o Hospital de S. Marcos, em Braga, onde entrou por volta das 19.00, não resistiu aos efeitos da submersão prolongada e morreu domingo de manhã, cerca das 08.30.

No local estiveram ainda uma equipa de socorristas da delegação da Cruz Vermelha Portuguesa e a GNR do Gerês, que tomou conta da ocorrência.

"Ele só foi dar um passeio e nunca mais voltou...", conseguiu apenas dizer a mãe da vítima, que deixa mulher e filho. Junto à residência de Joel Santos, que mora na zona de Campanhã, os restantes familiares não quiseram tecer quaisquer comentários sobre o sucedido, remetendo-se ao silêncio.

Ontem à tarde, a família aguardava ainda a chegada do corpo, que se encontrava a ser autopsiado pelos peritos de medicina legal do hospital bracarense. O funeral realiza--se hoje à tarde, após o velório que decorre na igreja do Bonfim.

A zona onde Joel perdeu a vida é considerada bastante acidentada, devido à existência de pedras que podem propiciar quedas, mas a verdade é que não é raro ouvirem-se relatos de ocorrência de acidentes mortais em áreas fluviais. Nos últimos anos, registaram-se vários casos, muitos deles semelhantes ao do Gerês. Na maioria das situações, os acidentes acontecem em áreas sem vigilância e em zonas fluviais perigosas .

in.: www.dn.sapo.pt




terça-feira, 10 de junho de 2008

CVP em acção - atropelamento no Carregado

Um homem ficou ferido esta segunda-feira notunda do Carregado ao ficar entalado entre um camião e um automóvel ligeiro, durante a paralisação de camiões naquele local, refere a Lusa.

O acidente aconteceu quando o camião dava a volta à rotunda para se dirigir ao parque de pesados e o condutor não viu nem a vítima nem o automóvel ligeiro.

Camionista agredido por GNR

Greve camionistas: ANTRAM reúne-se com o Governo

O acidentado ficou ferido numa perna e foi assistido no local por uma ambulância da Cruz Vermelha Portuguesa.


O acidente ocorreu na presença do Corpo de Intervenção da GNR que se encontrava estacionado do outro lado da rotunda, tendo os agentes acorrido de imediato ao local para ordenarem o trânsito durante aquele momento.

Naquela rotunda estão dezenas de camionistas e proprietários de transportadoras que aderiram à paralisação contra o aumento do preço do gasóleo e que estão a desviar os camiões que ali passam para o parque de pesados do Carregado.

Antes deste acidente, um camionista que se recusou a parar depois de ter sido abordado pelos colegas em greve ouviu ameaças e gritos por ter decidido furar o bloqueio e seguir viagem.

Transportadores vão bloquear acesso de camiões a Braga

Um grupo de cerca de 100 transportadores de Braga prepara-se para bloquear o acesso de camiões à cidade, a partir do começo da tarde, colocando grupos nas estradas que vêm de Famalicão, Barcelos, Póvoa de Lanhoso e Vila Verde, disse um dos empresários.

Alberto Rodrigues adiantou aos jornalistas que a decisão de impedir a entrada de camiões em Braga foi tomada colectivamente e de forma espontânea pelos transportadores, que querem, assim, «que o Governo tome medidas para ajudar o sector».

Os transportadores fizeram hoje um buzinão pela cidade, em marcha lenta, provocando longas filas de trânsito nalgumas artérias e na variante e via rápida que a circunda.

Camiões apedrejados

A revolta contra o aumento do preço dos combustíveis está a provocar paralisações de camiões de transporte de mercadorias e congestionamentos no trânsito em vários pontos do país, com alguns incidentes registados nas primeiras 12 horas de protesto.

Centenas de camiões começaram a estacionar ao longo da Estrada Nacional 1, em Aveiras de Cima, com a fila a chegar perto dos depósitos de combustível cerca das 11:00, segundo a Brigada de Trânsito (BT), da GNR.

Os camionistas portugueses, com «medo» de seguir viagem para Espanha, começaram a concentrar-se na fronteira de Vilar Formoso.

Pelo menos oito viaturas pesadas foram apedrejadas de madrugada na Auto-Estrada do Sul (A2), na área de Grândola, por homens não identificados, mas não houve feridos.

Um homem foi identificado durante a noite pelas autoridades por ter «arremessado um objecto» contra um camião que se recusou a parar em Aveiras, onde se encontravam camionistas concentrados.
in.: www.diario.iol.pt

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Fotos: Ambulâncias Todo-Terreno CVP (corrigido)

Algumas fotos de Ambulâncias Todo-Terreno da Cruz Vermelha Portuguesa
encontradas na Net...

(Se mais alguém tiver fotos, enviem... :-P )



UMM
AM126
Unidade de Socorro de Lisboa
in: forum.modelismo-na.net


UMM
AM38
Unidade de Socorro de Quebradas
in: forum.modelismo-na.net

UMM
AM40
Unidade de Socorro Amadora-Sintra
foto de zellys


Mercedes Benz
AM221
Unidade de Socorro Beja
in: www.hi5.com

Notícias: Perfil de Coordenadora da CVP Sobreira

Um dia na vida de ... Marisa Costa
Coordenadora da Delegação da Sobreira da Cruz Vermelha Portuguesa

A Unidade de Socorro no Núcleo da Sobreira da Cruz Vermelha abriu há seis anos, tantos quantos orgulhosamente Marisa Costa tem de casa. Pertencente ao grupo fundador e vizinha da sede da unidade – por protocolo funciona desde sempre na cave do edifício da junta de freguesia – inscreveu-se mal soube da abertura do Núcleo, levada pela “enorme paixão” pela “área da saúde”. Hoje, com 25 anos, está licenciada em Podologia (ver texto anexo) e tem consultórios abertos em Ermesinde e Oliveira de Azeméis, trabalhando ainda para o Instituto de Formação Rodoviária, com sede em Vila Nova de Gaia, onde dá formação no módulo “Primeiros Socorros” a motoristas dos Transportes Colectivos de Crianças. Ainda consegue arranjar tempo para a Cruz Vermelha da Sobreira, onde há cerca de ano e meio exerce as funções de coordenadora da delegação, uma das mais femininas.

Apoios precisam-se


“A primeira paragem (respiratória) foi muito complicada; a pessoa morreu-me nos braços e fartei-me de chorar”

“A presidente é mulher, assim como a coordenadora, quase todas as chefes de grupo e a maioria dos 54 socorristas”, observa. A explicação, misturada com sorrisos, serve para demonstrar a “forma tranquila” como a sua nomeação foi encarada pelos restantes elementos: “Já era adjunta do comando e, sinceramente, não tenho razão de queixa; só nos juramentos é que sobressai mais o facto de ser mulher e exercer funções de chefia”.

Marisa Costa prefere antes destacar os “meios reduzidos” de trabalho – duas ambulâncias de socorro e uma de transporte de doentes – e a luta de sempre para conseguir ter a delegação a funcionar as 24 horas, situação que actualmente se limita ao fim-de-semana. “Precisávamos de outros recursos financeiros para contratar mais dois funcionários – isso seria o número mínimo para estarmos sempre abertos”, confessa, alargando os objectivos à aquisição de uma nova ambulância de transporte de doentes, avaliada em cerca de 40 mil euros.

Para isso são necessários apoios, bem mais do que aqueles que a população da Sobreira e arredores vai dando… cada vez com mais sacrifício. “Nesta zona não há muita indústria e a população tem sido sempre sacrificada; felizmente vão contribuindo, mas, naturalmente, já começam a revelar algum cansaço”.

Socorristas sustentam a casa

E isso tanto se aplica ao pagamento das quotas, como aos tradicionais peditórios ou às restantes iniciativas que o grupo realiza para angariar verbas, como festas, leilões, arraiais ou, mais recentemente, a Juventude Cruz Vermelha. Esta acção realiza-se a cada 15 dias e junta cerca de 70 crianças em actividades diversas. “A direcção ajuda-nos, mas pode dizer-se que são os socorristas que sustentam esta casa”, afirma, com o conhecimento de quem participou na pintura e remodelações do espaço que os socorristas chamam de “segunda casa”.

A expressão casa bem com o tempo que cada voluntário dispensa à causa, com prejuízo das suas vidas familiares e afectivas, em nome do “carácter gratificante que é socorrer as pessoas e ver reconhecido esse trabalho”. “De início a população via-nos mais como um grupo de jovens a brincar às ambulâncias, mas com o trabalho no terreno ganhámos-lhes a confiança e respeito”, garante. Acrescentando: “As pessoas podem estar descansadas e orgulhosas por haver 54 jovens habilitados e dispostos a salvar as vidas dos próximos”. De forma isolada ou em parceria com as corporações de bombeiros, cujas rivalidades Marisa Costa diz “serem coisa do passado” e limitadas a gerações anteriores.

No meio de tantas dificuldades salva-se ainda a capacidade de renovação do corpo activo. “O pior não é angariar mas manter, mas não nos podemos queixar; só não fazemos mais cursos porque isso implica muitos gastos”, insiste.

Núcleo da Sobreira em números:

Número de elementos: 54
Corpo activo: 45
Meios: três ambulâncias
Horário de funcionamento: das 20 às 8 horas (2.ª a 5.ª) e 24 horas (6.ª a 2.ª)
Requisitos para socorrista: ter mais de 16 anos; frequência com aproveitamento do curso (mínimo de 35 horas); gosto e disponibilidade.

Impressões

Nome: Marisa Costa

Idade: 25 anos (22/10/1982)

Naturalidade: Sobreira, Paredes

Residência: Sobreira, Paredes

Estado Civil: Solteira

Podologista e formadora em primeiros socorros

Marisa Costa é uma apaixonada pelas questões da saúde. Em seu nome ingressou na Cruz Vermelha (Núcleo da Sobreira) e pensou seguir medicina, acabando, depois, como opção mais consentânea com a sua média do secundário, por se candidatar a enfermagem. Mas seria a terceira opção (Curso de Podologia na CESPU, em Gandra) a prevalecer, vencida a ideia inicial de sacrificar um ano para, depois, pedir transferência. Terminou o curso há três anos e ficou sete meses sem fazer nada, antes de investir em sociedade com uma colega em dois consultórios. A podologista, já conquistada pela profissão, denuncia a tendência das pessoas para deixarem agravar os problemas associados ao pé, como as unhas encravadas ou, mais grave ainda, nos casos do pé diabético. “As pessoas relaxam muito, porque na maior parte do tempo os pés estão escondidos”, sustenta, recomendando cuidados com a “higiene” e a “escolha do calçado”. “Todos os pés são diferentes mesmo quando se calça o mesmo número, ainda assim as mulheres preferem sofrer a trocar o calçado bicudo”, lembra.

Paralelamente a esta actividade, dá formação em “Primeiros Socorros” no Instituto de Formação Rodoviária. Os seus formandos são motoristas dos transportes colectivos de crianças, a quem ensina o básico em matéria de suporte básico de vida, posição lateral de segurança, situações de engasgamento e as fases de socorro. “As pessoas não têm noção de que também integram esta cadeia de socorro”, observa, alertando ainda para os “poucos conhecimentos”, sobretudo, dos seus interlocutores, mesmo nos casos em que participaram em cursos de primeiros socorros. “Tenho de me sentir privilegiada por dar um módulo que não é uma seca, como eles dizem, realçando ainda o interesse que eles revelam na aprendizagem”, afirma, estendendo o desejo de ver estes ensinamentos chegar a todos os sectores da sociedade, mormente aos estabelecimentos de ensino.

in.: www.verdadeiroolhar.pt

Notícias: Campanha Rodoviária CVP


As Sociedades Nacionais Europeia reúnem esforços para reduzir o número de acidentes ao lançar um novo recurso interactivo de segurança rodoviária.

Hoje, pelas 11:30, na Praça do Comércio, em Lisboa, as Sociedades Nacionais Europeias da Cruz Vermelha lançam uma nova ferramenta interactiva de em formação em segurança rodoviária concebida para ajudar a Cruz Vermelha e outras organizações, professores, técnicos de juventude e profissionais de segurança rodoviária, a implementar programas de segurança rodoviária, nos seus países.

O “Pacote de Recursos para a Segurança Rodoviária e Primeiros Socorros” está disponível em 16 línguas, na página da campanha www.1-life.info, podendo ser descarregado gratuitamente.

O Pacote de Recursos contém não só informação estatística sobre os acidentes rodoviários, mas também actividades e outras ferramentas de sensibilização para a segurança rodoviária, para influenciar o comportamento (educação em segurança rodoviária e primeiros socorros), para fomentar parceiras e para capacitar a comunidade. Esta ferramenta visa, igualmente, disponibilizar às Sociedades Nacionais e aos seus parceiros o conhecimento e ferramentas necessárias para ajudar as crianças, entre os 7 e os 11 anos, a compreenderem os perigos do tráfego rodoviário, e aprenderem a aplicar os primeiros socorros em situações do quotidiano.

De acordo com o último relatório do Eurostat, os acidentes rodoviários nos Estados-Membros da União Europeia causam, anualmente, cerca de 43 000 mortes, e deixam mais de 1,8 milhões de feridos, representando um custo estimado de 160 bilhões de Euros.

“Desde 2001, as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha dos Estados-Membros juntaram-se e desenvolveram uma visão alargada sobre boas práticas de segurança rodoviária, pontos de vista e iniciativas. Desta forma, ao produzir este Pacote de Recursos, disponibilizando-o ao maior número de pessoas possível, dentro ou fora da Cruz Vermelha, decidimos facilitar a troca de experiência e o estabelecimento de redes.”- afirma Luc Henskens, o Director do Gabinete da Cruz Vermelha na EU.
Este pacote foi testado pelas Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha, entre Outubro de 2007 e Março de 2008, nos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bulgária, Chipre, Eslovénia, Eslováquia, Estónia, Finlândia, Grécia, Hungria, Itália, Letónia, Lituânia, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa e Roménia. Mais de 29 000 participantes (crianças, professores, pais, técnicos de segurança rodoviária e comunicação social) estiveram envolvidos neste processo de teste.

A Cruz Vermelha dá formação em Primeiros Socorros a mais de 3 milhões de europeus, anualmente, ajudando-os a desenvolver competências básicas de Primeiros Socorros para utilizar no cenário de um acidente rodoviário ou noutras situações de risco de vida, tornando, cada um de nós, mais responsável pela sua própria segurança, assim como pela segurança dos outros e, evitar ser vítima de acidente rodoviário.
As Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha estão a trabalhar na melhoria da segurança rodoviária ao mobilizar os indivíduos, as comunidades, as organizações, os decisores políticos e os outros interessados neste tema. Com as quatro anteriores campanhas de segurança rodoviária, as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha Europeias, em cooperação com diversos parceiros, incluindo numerosas associações, escolas, autoridades locais, voluntários da Cruz Vermelha, a Comissão Europeia e empresas privadas, como a Toyota Motor Europe e a TomTom, têm contribuído, concretamente, para o objectivo da União Europeia de redução para metade, em 2010, do número de mortes nas estradas.

Para reforçar a importância dos primeiros socorros no processo de tornar as estradas europeias mais seguras, as 27 Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha dos Estados-Membros vão apresentar, hoje, à Comissão Europeia uma posição comum.

As recomendações à Comissão Europeia que visam reduzir o número de pessoas mortas e feridas nas estradas são as seguintes:


Formação em primeiros socorros obrigatória para todos os candidatos a condutores em todos os Estados-Membros. Todos os condutores devem ter um certificado de Primeiros Socorros válido.


Adopção, por todos os Estados-Membros, de um currículo mínimo de Primeiros Socorros para os condutores.

A Cruz Vermelha irá continuar a incentivar os indivíduos, as comunidades, as organizações e outros parceiros, para melhorar a Segurança Rodoviária na Europa.

in.: www.cruzvermelha.pt



quarta-feira, 4 de junho de 2008

Notícias: TomTom e a CVP juntas em campanha

TomTom e Cruz Vermelha juntos contra a sinistralidade rodoviária

A TomTom, líder no fornecimento de sistemas de navegação, é um dos parceiros oficiais da Campanha Europeia 2007/2008 da Cruz Vermelha contra a Sinistralidade Rodoviária. E Lisboa, mais concretamente a Praça do Comércio, recebe a cerimónia de encerramento, no próximo dia 6 de Junho, daquela que é a quarta edição da Campanha Europeia de Segurança Rodoviária.
O objectivo primordial é reduzir o número de mortos e feridos na estrada, prevenir acidentes e instruir para primeiros socorros e as crianças entre os 7 e 11 anos do concelho de Lisboa terão actividades lúdicas, enquanto aprendem regras básicas de segurança por todo o «Percurso da Segurança Rodoviária».
Esta Campanha percorreu 19 países europeus, apelando para a segurança nas estradas, recolhendo boas práticas e proactivamente partilhá-las através de um pacote de informação dedicado à segurança rodoviária e aos primeiros socorros e ainda encorajando indivíduos e organizações a comprometerem-se a dar apoio na melhoria da segurança rodoviária.

in: www.motor.online.pt

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Cruz Vermelha desenvolve campanha de segurança para sensibilizar as criançasOs acidentes rodoviários têm um impacto significativo na sociedade e na economia mundial. Os actuais números de sinistros equivalem a um custo global de 334 mil milhões de euros, um valor que representa uma percentagem de 2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) nos países desenvolvidos e de 1,5% nos países em vias de desenvolvimento.

Segundo dados da Cruz Vermelha, todos os anos morrem nas estradas 1,2 milhões de pessoas, cerca de 3 mil por dia e 50 milhões ficam feridas.

Apesar dos esforços que têm sido desenvolvidos no sentido de minimizar este flagelo na sociedade, estima-se que em 2020 os acidentes com vítimas mortais venham a sofrer um aumento na ordem dos 60%.

É neste sentido que a Cruz Vermelha desenvolveu ao longo do último ano uma Campanha de Segurança Rodoviária que se estendeu a todas as sociedades nacionais desta organização presentes na Europa que procuram desta forma sensibilizar as crianças entre os 6 e os 11 anos para a importância do civismo na estrada, uma vez que as crianças de hoje serão os condutores de amanhã.

A cerimónia de encerramento desta acção desenvolvida a nível europeu terá lugar na sexta-feira, na Praça do Comércio.

in: www.agenciafinanceira.iol.pt

terça-feira, 3 de junho de 2008

Notícias: Equipas CVP apoiam a Emergência Social - II

Vieira da Silva defende colaboração com Cruz Vermelha

Desenvolver acções de apoio a crianças, jovens e idosos e encaminhamento das situações à Linha de Emergência e Crise Social. É o objectivo do protocolo entre o Governo e a Cruz Vermelha.


O ministro do Trabalho e da Segurança Social presidiu ao protocolo e defende que a colaboração das equipas da Cruz Vermelha permite que a Linha de Emergência tenha uma capacidade de resposta mais eficaz.

“Com este protocolo nós podemos aproveitar a experiência das respostas de emergência que a Cruz Vermelha tem, o que cremos que é um acréscimo de eficácia do ponto de vista dos serviços, ao mesmo tempo que os serviços públicos ficam com mais disponibilidade para outro tipo de intervenções que são mais próprias da sua actividade”, disse Vieira da Silva.

Só no ano passado, a linha 144 atendeu cerca de 20 mil pedidos de ajuda, e foram apoiadas quase cinco mil pessoas.

in: www.rr.pt

domingo, 1 de junho de 2008

Notícias: Equipas CVP apoiam Emergência Social


Segurança Social: Equipas da Cruz Vermelha Portuguesa vão dar apoio a pedidos de Emergência Social da linha nacional 144.

Lisboa, 30 Mai (Lusa) - A Linha Nacional de Emergência da Segurança Social vai ser reforçada a partir de Outubro com equipas da Cruz Vermelha que serão accionadas para ajudar crianças, jovens e idosos em perigo, ao abrigo de um protocolo a assinar sábado.

O Protocolo de Cooperação entre a Segurança Social e a Cruz Vermelha Portuguesa, a celebrar na véspera do dia Mundial da Criança, visa o desenvolvimento de acções de apoio e encaminhamento das situações de emergência da Linha Nacional de Emergência Social (LNES) 144.

Em declarações à agência Lusa, o presidente do Instituto de Segurança Social, Edmundo Martinho, explicou que com a colaboração das equipas da Cruz Vermelha Portuguesa é possível dar à linha de emergência uma melhor capacidade de resposta com atendimento feito por equipas de proximidade.

A LNES é um serviço público de âmbito nacional, com funcionamento ininterrupto - 24 horas por dia, 365 dias por ano -, para protecção e salvaguarda da segurança dos cidadãos em situação de Emergência Social.

A chamada é gratuita e, essencialmente, serve pessoas vítimas de violência doméstica, crianças, jovens em perigo, sem-abrigo e idosos em situação de abandono.

As chamadas são recebidas por uma equipa de atendimento de primeira linha da responsabilidade do Portugal Telecom (PT).

Todas as chamadas incluídas no âmbito das problemáticas sociais são encaminhadas para uma segunda linha de atendimento - a Equipa Central da LNES.

Esta equipa é constituída por Técnicas Superiores do Instituto de Segurança Social que procedem à triagem das situações e, de acordo com a especificidade e localização das mesmas, fazem o encaminhamento para as Equipas Distritais de Emergência.

Depois de confirmado o diagnóstico, as equipas deslocam-se aos locais onde se encontram as situações de emergência.

A partir da entrada em vigor do protocolo, a actividade destas Equipas Distritais passa a ser desenvolvida por técnicos da Cruz Vermelha Portuguesa.

Na Linha Nacional de Emergência Social são tratados essencialmente dois tipos de situações: de emergência e de crise social.

Por emergência social entende-se todas as situações resultantes de não estarem asseguradas as condições mínimas de sobrevivência e que constituam um perigo real, actual ou iminente para a integridade física ou psíquica da pessoa.

As situações de crise são todas aquelas em que seja assumido e reconhecido pelo indivíduo ou família um pedido de ajuda imediato.

A linha 144 atendeu, no ano de 2007, cerca de 20 mil chamadas reais, das quais 2.385 configuraram situações de emergência social, tendo sido apoiadas um total de 4.920 pessoas.

As restantes chamadas dizem respeito a outras situações: 657 atendimentos de crise, 8.400 encaminhamentos efectuados para outros serviços como hospitais, PSP, IPSS e cerca de 5.000 chamadas foram pedidos de informação sobre o funcionamento da linha 144.

GC.

in: Lusa