Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação Águeda aumenta equipa
No sábado, dia 17, a delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa aumentou o número de voluntários. Onze pessoas prestaram Juramento de Compromisso de Honra, numa cerimónia presidida pelo assessor do presidente nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, Pimenta Araújo
Onze novos voluntários da delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) prestaram Juramento de Compromisso de Honra, no sábado.
Na “simples cerimónia, mas cheia de simbolismo”, um grupo de cidadãos passou a integrar a “maior Instituição Humanitária Mundial, presente em 186 países e apoiada por milhões de voluntários”.
Os voluntários que no sábado realizaram o Compromisso de Honra tiveram antecipadamente formação adequada mas que, tal como disse o presidente da delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa, César Marques, não se esgotou na cerimónia pois a formação “é continua” e para os que o pretendam, já está a ser leccionado o curso de Tripulante de Ambulância de Transporte (TAT).
“Sendo a eficácia no Socorro importante para o Voluntário/ Socorrista, este deve ter sempre presente que a sua vocação de voluntário corresponde a um acto de civismo e dignidade, exigindo de si empenho e compromisso para com o seu semelhante”, sublinhou César Marques.
Na Instituição Cruz Vermelha o voluntariado “é um bem precioso”, mas, durante a cerimónia, o presidente da delegação aguedense lembrou aos novos voluntários que os que pretendem servir a instituição ficam sujeitos aos seus estatutos, regulamentos, normas e recomendações da hierarquia e sugeriu que se por qualquer motivo o voluntário entender que não eram os valores que perseguia, com civismo e dignidade deve saber retirar-se.
O respeito pela hierarquia, da qual a Cruz Vermelha Portuguesa é “acérrima defensora”, não deve, no entanto, e como frisou César Marques, confundir-se com servilismo ou submissão, mas antes um acto de respeito mútuo por aqueles cujas funções são dife-rentes.
O presidente da delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa, lembrou os novos voluntários que ninguém deve estar acima das funções que exerce e não exigir das “partes” aquilo que elas não têm para dar, mas ressalvou que com compreensão e cooperação o pretendido é conseguido.
O curso terminado pelos novos voluntários, tal como outros que se vão realizar, com um único objectivo, como dise César Marques: “reforçar a Emergência e Socorro da Delegação de Águeda, para que haja, em caso de necessidade, uma resposta eficaz, para a protecção da vida e saúde da comunidade”.
Presidiu à Cerimónia o assessor do presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, Pimenta Araújo. Estiveram ainda presentes o presidente da Assembleia Municipal de Águeda, Celestino de Almeida; o vice-presidente da Câmara Municipal,Jorge Almeida; o coordenador operacional de Emergência (Sede Nacional), Tenente-coronel Costa Pereira; o presidente da ANATA, Horácio Marçal e outras personalidades ligadas à Delegação de Águeda da CVP e à vida pública local.
(...)
in.:www.litoralcentro.pt
Na “simples cerimónia, mas cheia de simbolismo”, um grupo de cidadãos passou a integrar a “maior Instituição Humanitária Mundial, presente em 186 países e apoiada por milhões de voluntários”.
Os voluntários que no sábado realizaram o Compromisso de Honra tiveram antecipadamente formação adequada mas que, tal como disse o presidente da delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa, César Marques, não se esgotou na cerimónia pois a formação “é continua” e para os que o pretendam, já está a ser leccionado o curso de Tripulante de Ambulância de Transporte (TAT).
“Sendo a eficácia no Socorro importante para o Voluntário/ Socorrista, este deve ter sempre presente que a sua vocação de voluntário corresponde a um acto de civismo e dignidade, exigindo de si empenho e compromisso para com o seu semelhante”, sublinhou César Marques.
Na Instituição Cruz Vermelha o voluntariado “é um bem precioso”, mas, durante a cerimónia, o presidente da delegação aguedense lembrou aos novos voluntários que os que pretendem servir a instituição ficam sujeitos aos seus estatutos, regulamentos, normas e recomendações da hierarquia e sugeriu que se por qualquer motivo o voluntário entender que não eram os valores que perseguia, com civismo e dignidade deve saber retirar-se.
O respeito pela hierarquia, da qual a Cruz Vermelha Portuguesa é “acérrima defensora”, não deve, no entanto, e como frisou César Marques, confundir-se com servilismo ou submissão, mas antes um acto de respeito mútuo por aqueles cujas funções são dife-rentes.
O presidente da delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa, lembrou os novos voluntários que ninguém deve estar acima das funções que exerce e não exigir das “partes” aquilo que elas não têm para dar, mas ressalvou que com compreensão e cooperação o pretendido é conseguido.
O curso terminado pelos novos voluntários, tal como outros que se vão realizar, com um único objectivo, como dise César Marques: “reforçar a Emergência e Socorro da Delegação de Águeda, para que haja, em caso de necessidade, uma resposta eficaz, para a protecção da vida e saúde da comunidade”.
Presidiu à Cerimónia o assessor do presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, Pimenta Araújo. Estiveram ainda presentes o presidente da Assembleia Municipal de Águeda, Celestino de Almeida; o vice-presidente da Câmara Municipal,Jorge Almeida; o coordenador operacional de Emergência (Sede Nacional), Tenente-coronel Costa Pereira; o presidente da ANATA, Horácio Marçal e outras personalidades ligadas à Delegação de Águeda da CVP e à vida pública local.
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