4ª edição da meia maratona com vitória africana
FOTO: WWW.CVPORTO.ORG
Equipa de Socorro e Transporte afirma que o apoio à prova da SportZone/Run Porto correu sem incidentes de maior gravidade, num dia com tempo ameno. Edição foi ganha por um atleta leste-africano. Portugueses tiveram boa prestação
«A assistência à meia-maratona correu dentro da normalidade. Não houve nenhum transporte para o hospital, o que foi bom. As equipas que estavam dispersas foram resolvendo um ou outro incidente menor, mas nada a evidenciar. O facto de estar um dia de sol, com temperatura amena, ajudou à finalização da prova sem grandes incidentes a assinalar», relatou Joel Lemos, coordenador-adjunto do evento e socorrista na Equipa de Socorro e Transporte da Delegação.
«Nas duas horas e meia em que estivemos na prova foram socorridos 15 atletas, sendo 14 masculinos e apenas uma atleta feminina A maioria dos episódios consistiu em acorrer a queixas de flictenas (bolhas) nos pés. Demos também apoio a 3 cefaleias, e a dois atletas com lipotimia, isto é, com sensações de desmaio», acrescentou o socorrista. «São circunstâncias vulgares nestas provas: as primeiras que referi devem-se ao tipo de calçado ou de meias utilizados, as cefaleias têm a ver com a (sobre) exposição ao Sol, e as lipotimias com a fadiga e a preparação próprias deste tipo de eventos».
O apoio a esta prova foi dado por uma equipa de 19 socorristas, três enfermeiros e um médico - em termos de meios humanos -, e de três ambulâncias de socorro, duas ambulâncias de transporte, duas viaturas de apoio à logística, uma moto, duas bicicletas e o Posto de Triagem e Estabilização - em termos de meios materiais e logísticos.
Durante a prova, a RTP 1 entrevistou o socorrista João Fernandes - que se fazia deslocar de mota com um enfermeiro -, que relatou como a prova estava a decorrer, e deu algumas informações sobre o tipo de incidentes a que costumam dar resposta neste tipo de provas, mas tendo concluído que «temos de estar prontos para tudo».
Esta quarta edição meia maratona SportZone, organizada pela RunPorto, envolveu mais de 11.500 pessoas, e foi dominada pelos atletas leste-africanos.
A corrida masculina foi ganha – apenas na recta final - pelo queniano Stephen Kibet com o tempo de 60m09s, enquanto Rui Silva era o melhor português, chegando em sétimo (63m00s), batendo por 1m34s o seu record pessoal.
A etíope Berhane Adere foi a vencedora esperada da prova feminina com 73m49s, e Fernanda Ribeiro foi a melhor portuguesa, com 75m52s, terminando em quinto lugar.
«Nas duas horas e meia em que estivemos na prova foram socorridos 15 atletas, sendo 14 masculinos e apenas uma atleta feminina A maioria dos episódios consistiu em acorrer a queixas de flictenas (bolhas) nos pés. Demos também apoio a 3 cefaleias, e a dois atletas com lipotimia, isto é, com sensações de desmaio», acrescentou o socorrista. «São circunstâncias vulgares nestas provas: as primeiras que referi devem-se ao tipo de calçado ou de meias utilizados, as cefaleias têm a ver com a (sobre) exposição ao Sol, e as lipotimias com a fadiga e a preparação próprias deste tipo de eventos».
O apoio a esta prova foi dado por uma equipa de 19 socorristas, três enfermeiros e um médico - em termos de meios humanos -, e de três ambulâncias de socorro, duas ambulâncias de transporte, duas viaturas de apoio à logística, uma moto, duas bicicletas e o Posto de Triagem e Estabilização - em termos de meios materiais e logísticos.
Durante a prova, a RTP 1 entrevistou o socorrista João Fernandes - que se fazia deslocar de mota com um enfermeiro -, que relatou como a prova estava a decorrer, e deu algumas informações sobre o tipo de incidentes a que costumam dar resposta neste tipo de provas, mas tendo concluído que «temos de estar prontos para tudo».
Esta quarta edição meia maratona SportZone, organizada pela RunPorto, envolveu mais de 11.500 pessoas, e foi dominada pelos atletas leste-africanos.
A corrida masculina foi ganha – apenas na recta final - pelo queniano Stephen Kibet com o tempo de 60m09s, enquanto Rui Silva era o melhor português, chegando em sétimo (63m00s), batendo por 1m34s o seu record pessoal.
A etíope Berhane Adere foi a vencedora esperada da prova feminina com 73m49s, e Fernanda Ribeiro foi a melhor portuguesa, com 75m52s, terminando em quinto lugar.
in.:www.cvp-porto.org
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