

"O acidente ocorreu pelas 13H00, entre a viatura dos bombeiros e um veículo pesado de passageiros, tendo a viatura de combate a incêndios tombado e um dos seus tripulantes encarcerado.
No local, a assistência inicial foi prestada por socorristas da equipa de emergência da Delegação de Setúbal, da Cruz Vermelha Portuguesa que estavam de passagem pelo local, em viatura particular, tendo colaborado com as equipas de socorros que chegaram."
Uma criança de apenas dois anos foi atacada violentamente, na última sexta-feira, por um cão de raça rotweiller, sendo ferida, sobretudo, na face. Ao que o TVS conseguiu apurar a criança estaria em casa quando ocorreu o ataque. São ainda desconhecidas as razões que levaram o animal a atacar a criança. O menino foi transportado pela Cruz Vermelha Portuguesa, Delegação de Vilela para o Hospital Padre Américo e posteriormente para o S. João no Porto, em virtude dos graves ferimentos provocados. Segundo conseguimos apurar terão sido os próprios familiares da criança que conseguiram afastar o animal da vítima que continua internada no S. João.
www.jornaltvs.net
A Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa de Aveiras de Cima apoiou as festas anuais de Aveiras de Cima em honra da Nossa Senhora da Purificação que decorreram entre o dia 10 e 14 de Junho. A prevenção consistiu no apoio a uma corrida de rolamentos, a uma vacada e a procissão solene.
Como rescaldo das prevenções, só houve necessidade de efectuar uma evacuação para o Hospital Reynaldo dos Santos, na sequência de um despiste de um carro de rolamentos que atingiu quatro pessoas.
Neste preventivo estiveram presentes 18 voluntários da Delegação de Aveiras de Cima.A Cruz Vermelha Portuguesa, Delegação de Prado, Vila Verde, resgatou, ontem, segunda-feira, em Atiães, um adolescente de 15 anos de uma fossa.
O acidente, ao início da tarde, podia ter tido um desfecho trágico se não fosse a rápida intervenção de dois elementos da Cruz Vermelha Portuguesa, até porque o adolescente estava inanimado dentro da fossa e o pai, que tentou retirá-lo com uma corda, também perdeu os sentidos devido aos gazes no interior da fossa.
As vítimas foram transportadas para o Hospital de Braga, assim como os dois elementos da Cruz Vermelha, por aconselhamento da VMER do S. Marcos, que prestou os primeiro cuidados de saúde no local.
Além da VMER e os dois homens da Cruz Vermelha, que terão salvo pai e filho, ocorreram ao local os Bombeiros Voluntários de Vila Verde com duas ambulâncias e uma viatura de desencarceramento, num total de sete homens.
Olá, eu sou a Manuela Fernandes, voluntaria da tua futura casa há 26 anos e tenho muito gosto em te receber e contar como nasceu:
Em 1980 ouve um grupo de jovens provenientes do Posto de Socorros do Liceu da Amadora e Cacém que gostavam muito de Socorrismo e souberam que se poderia abrir um Sector desse mesmo posto na Zona da Amadora e assim fizeram.
No ano de 1982 nasceu a 9ª Ambulância Independente e realizou-se o 1º Juramento de Bandeira das Formações Sanitárias com cerca de 30 Alistados.
Era uma Ambulância Volkswagen da 2ª guerra mundial a gasolina.
A nossa unidade era pobre não tinha quaisquer tipos de apoios para que pudéssemos efectuar serviços. A nossa Unidade localizava-se na Avenida da Republica nº 10 onde hoje funciona a parte Administrativa, Financeira e Social desta Instituição.
Em 1982 realizou-se o 2º Juramento de Bandeira com cerca de 40 novos Voluntários, todos com muita vontade de trabalhar e ajudar o próximo. Nessa altura existia apenas a AM-40. Quase na passagem de 1982 para 1983 deram-se umas grandes cheias em Portugal e foi pedido apoio pela Câmara Municipal da Amadora para cuidarmos dos desalojados da Amadora e arredores.
Foi feito um peditório a nível nacional a solicitar alimentos, vestuário, moveis, electrodomésticos e outros bens de primeira necessidade para serem distribuídos às famílias mais carenciadas dessas cheias. Trabalhámos dia após dia com descanso de 2 horas (as vezes menos) pois tínhamos que fazer a distribuição dos referidos produtos. Mas como interrogam vocês, se só tínhamos a Ambulância velhinha? Pois, contámos com o apoio de viaturas e homens do Regimento de Comandos e Regimento Artilharia de Queluz. Foram longos dias de trabalho mas recompensados. Para nós, era para isso que existíamos, para ajudar o próximo.
Íamos comer ao Regimento de Comandos umas refeições rápidas mas reforçadas pois não sabíamos quando era a próxima. Os elementos que ficavam no interior preparavam os Kit’s que variavam consoante a idade e género. Estes Kit’s eram compostos por 2 mudas de roupa, alimentos e material de higiene. Os elementos do exterior montavam as tendas, desentupiam esgotos e ajudavam as famílias a retirarem alguns bens ainda existentes nas suas residências.
Nessa altura tivemos a visita dos fundadores da Cruz Vermelha Mundial (Convenções de Genebra) na nossa pequena Unidade. Que, embora pobre, era merecedora dessa visita.
Após esta catástrofe começamos a fazer recrutas sucessivas entre 40 e 60 novos Voluntários; ofereceram-nos uma Ambulância: a AM-06 uma peugeot; começámos a ter alguns subsídios da Sede Nacional da CVP. Estes subsídios permitiram comprar material de Socorro e combustível. Ficámos com uma bonita imagem perante a população da Amadora e arredores que começaram a solicitar alguns transportes para consultas e tratamentos. Assim fomos crescendo.
No ano de 1990 passámos a ser a Unidade de Socorro da Amadora. Éramos a Unidade com mais Voluntários a nível Nacional. Por esta altura já estávamos melhor a nível de viaturas, de material de Socorro e com o apoio da Sede Nacional tínhamos já alguns meios (não novos) que serviam. Desde aí começámos a fazer serviços de Rotina, Emergências e a ser solicitados para várias situações: apoio a fogos (Açores e Lousã), cheias (Abrantes) acidente ferroviário (Alcafache, Santa Azóia), volta a Portugal em Bicicleta, Rali de Portugal. Nestas situações vimos e assistimos a coisas que nunca nos passaria pela cabeça ver. Situações que nunca vamos esquecer para o resto das nossas vidas, não só as más como as boas. Tivemos muitos bons momentos nestas saídas.
Então como era feita a escolha dos Voluntários para estas saídas? O cuidado ao nível das escalas para as provas desportivas, a prontidão para todo o tipo de serviços, etc. Éramos muitos cerca de 270 e muitos Voluntários e não podíamos ir todos.
Em 1992 esta Unidade teve a melhor Ambulância a nível Nacional. Esta viatura estava equipada com todo material de Socorro topo de gama, naquela altura, ate telemóvel tinha! Era a nossa “menina”. Só saia para emergência e serviços de risco. Juntamente com essa compra vieram mais 3 Ambulâncias de transportes, 2 jipes, 1 mota 2 atrelados e um carro. Conseguimos tudo isto com o nosso esforço pois fazíamos muitos serviços para fora de Lisboa e tínhamos 100 doentes para Hemodiálises. Com estes meios ficámos a Unidade operacional da Amadora e arredores. Éramos sempre solicitados pela Protecção Civil de Sintra, sempre prontos a fazer o trabalho Voluntariamente. Os anos foram passando e íamos fazendo uma recruta por ano.
Até ao ano 2004 a Unidade de Socorro foi decaindo. Perdemos os serviços de Hemodiálise e os serviços de transferências Hospitalares de um dia para o outro, isto por falta de interesse pela instituição.
Com a falta de condições nas instalações, mas sempre com o amor à Instituição continuámos a lutar para chegarmos novamente ao auge onde conseguimos com a nova Direcção e novo Comando alcançar a nova Unidade mas para tal ainda tivemos durante cerca de 2 meses a dormir na roulotte, a trabalhar ao frio e à chuva, mas como se diz, a união faz a força e conseguimos comprar novas viaturas.
Pelo ano de 2007 com o esforço de todos adquirimos 2 Ambulâncias novinhas e um carro de transporte de doentes. É claro que ficámos orgulhosos com carros novos e condições que nunca nos tinham sido dadas.
Nos anos de 2008 a 2009 atingimos pela o ponto máximo até à data de hoje: comprou-se 8 carros novos, conseguimos uma boa imagem perante a população da Amadora e arredores, boa prestação de serviços em todas as aéreas existentes na Cruz Vermelha Portuguesa da Delegação Local da Amadora. Como a conclusão da vigésima terceira recruta, desde já quero louvar a vossa boa vontade de virem servir a Cruz Vermelha Portuguesa.
Todos juntos vamos conquistar muitos e muitos pontos altos para esta Unidade Emergência da Amadora. Aqui fica um pequeno resumo do nascimento da Unidade Emergência Amadora e Boa Sorte aos novos Voluntários.
in.:www.cvpamadora.blogspot.com
É com grande satisfação que a Associação dos Profissionais de Protecção e Socorro - APPS, vem comunicar a realização de mais um Curso de Imobilização em Ambientes Hostis para Técnicos de Emergencia e Segurança Privada, nos dias 26 e 27 de Junho no Quartel dos Bombeiros de Queluz.
O Curso será GRATUITO para Sócios e terá o valor de 120 euros venda ao público (não sócios).
Se ainda não é sócio, não perca tempo, contacte-nos.
geral@apps.pt ou pelo Apartado15 – Torre da Marinha – 2841-908 Seixal – Fax 212121011
Visite-nos em www.apps.pt
Este sábado (12 Junho), a Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa da Póvoa de Varzim vai realiza o II Rally Paper.
À imagem do que sucedeu no ano passado, as receitas vão servir para apoiar as causas às quais a Cruz Vermelha está associada.
O percurso vai poder ser feito a pé, de bicicleta, de mota, de carro ou de jeep.
As inscrições custam 10 euros (inclui t-shirt e jantar de encerramento) podem ser feitas na Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa da Póvoa de Varzim, Casa da Juventude ou Banana Café Concerto.
in.:www.radiomar.com
Uma criança de quatro anos, que estava a brincar no recreio do jardim-de-infância, em Vilar do Pinheiro, Vila do Conde, foi atingida por um pilar de cimento com 100 quilos. Daniel Sousa foi operado no Hospital S. João, no Porto, onde ainda permanece internado.
Para José Sousa, pai do menino, a situação, que aconteceu pelas 13.50 horas de anteontem, segunda-feira, "acabou por ser um grande milagre". "Poderíamos estar a comentar a morte de um grupo de crianças que brincava no recreio da escola. Por sorte, quando o meu filho correu para ir apanhar uma bola, o pilar que suportava um coberto passou-lhe de raspão pela cabeça e pelo braço, caindo em cheio em cima do joelho", descreveu.
À entrada da Urgência Pediátrica do Hospital de S. João, o encarregado de educação explicou , ao JN, que o filho tinha sido operado - partiu o fémur da perna direita -, encontrando-se "muito traumatizado" com o sucedido. "Está sempre a repetir que não quer voltar para a escola", acrescentou José. Fonte hospitalar confirmou, ao JN, que o menino "encontra-se estável".
O pai da criança assumiu ainda a intenção de contactar um advogado, a fim de apurar "responsabilidades". "Não sei o dia de amanhã e o Daniel pode vir a sofrer consequências no futuro", disse.
No local do acidente esteve uma equipa da Cruz Vermelha Portuguesa de Vilar/Vila do Conde, uma viatura de suporte imediato de vida de Vila do Conde e a VMER do Hospital de Pedro Hispano, de Matosinhos. O menino ainda foi transportado para o hospital da Póvoa de Varzim, mas, dada a gravidade do traumatismo, Daniel foi transferido para o S. João.
À porta do jardim-de-infância, que funciona na antiga EB 1 de Vilar do Pinheiro, o acidente de Daniel era conversa entre os familiares que esperavam, ontem à tarde, pela saída das crianças. "Não sei como isto foi acontecer, porque a escola foi alvo de obras há dois anos", comentou uma avó. Ao que o JN conseguiu apurar, 25 crianças frequentam o estabelecimento de ensino. Ontem, uma funcionária disse ao JN que a directora "não se encontrava no local", remetendo os esclarecimentos para a Câmara.
A Autarquia assume a responsabilidade do acidente, mas não tem explicação para o sucedido. As primeiras análises ao local, realizadas pelo técnico da Divisão Municipal do Parque Escolar, indicam que o aquecimento da madeira do coberto poderá ter enfraquecido a coluna, que depois tombou com um empurrão ou encosto, explicou, ao JN, o presidente da Câmara, Mário de Almeida. O pilar, com cerca de um metro e meio de altura, foi removido pouco depois e o jardim-de-infância não chegou a ser encerrado.
Na sequência do acidente, o autarca pediu uma vistoria a todas as escolas com aquele tipo de construção, da década de 30.
in.:JN