(estão prometidas mais fotos em breve...)
Ambulância de Socorro
MB Sprinter
AM323

Ambulância de Socorro
MB Sprinter
AM242

O meu obrigado ao camarada Paulo Anjos pelas fotos cedidas
"Em Julho vamos ter uma conversa, que poderá ser decisiva", confirma Isabel Soares, presidente da autarquia silvense. Os contactos já realizados "permitem antever um entendimento", o qual passará "pelo aproveitamento de uma estrutura desactivada desde Dezembro de 2006", quando os Bombeiros Voluntários de S. Bartolomeu de Messines fecharam a secção existente em S. Marcos da Serra.
A vinda da Cruz Vermelha para aquela localidade tem como propósito "a prestação de um melhor serviço a uma vasta área que engloba todo o Sul do País", através de meios próprios e também com o recurso a uma ambulância pertencente à Junta de Freguesia de S. Marcos da Serra, que se encontra desactivada desde a saída dos bombeiros de Messines.
Com o quartel encerrado, "as pessoas de uma vasta zona serrana sentem-se mais desprotegidas", refere Isabel Soares. "Desta forma, passarão a contar com um apoio mais próximo, para além de aproveitarmos um equipamento em muito boas condições e no qual se gastou uma soma significativa."
De pé está ainda a possibilidade de o contingente da Base de Apoio Logístico (BAL) da Protecção Civil – que todos os anos vem da zona de Lisboa para o Algarve no período de maior risco de incêndio (a denominada Fase Charlie, de 1 de Julho a 30 de Setembro) – aproveitar o espaço. Esta hipótese dificilmente acontecerá este ano, devido à necessidade de obras para acolher um grupo de socorro composto por cerca de 30 elementos, que ajuda com quatro carros de fogo e dois autotanques no combate aos incêndios. O grupo costuma ficar em Albufeira.
PORMENORES
ABANDONO
Dificuldades financeiras levaram os bombeiros de Silves e depois de Messines a sair de S. Marcos.
in.: www.correiomanha.pt
No dia da cidade de Tavira (24 de Junho), a Unidade de Socorro da Delegação de Tavira da Cruz Vermelha Portuguesa, comemora também o seu 18.º Aniversário.
Foi pelas mãos do Sr. Bento Luís, então Presidente da nossa Delegação, que nasceu, a 24 de Junho de 1990 a Unidade de Socorro da CVP - Delegação de Tavira.
A Unidade de Socorro é constituída por profissionais e voluntários devidamente preparados e com formação técnico-profissional adequada para o cumprimento das missões de auxílio, assistência, tratamento de doentes e feridos, levantamento, transporte e primeiros socorros, desempenhando um importante papel, ao nível da Saúde no nosso concelho e em toda a região do Sotavento Algarvio.
A 8 de Maio de 2001 foram inauguradas as actuais instalações desta Unidade de Socorro, evento que contou com a presença da então Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa - Dr.ª Maria Barroso e com o Ministro da Administração Interna - Dr. Júlio Castro Caldas.
Realiza-se amanhã, dia 17 de Junho, um simulacro no Porto Pipas para avaliação do dispositivo e treino das várias entidades envolvidas no Plano de Segurança criado para as festas Sanjoaninas 2008 pela Autoridade Marítima.
Agendado para as 10H00, o Plano de Segurança visa certificar o bem-estar da população que, entre os dias 20 e 29 de Junho, se deslocarem ao principal palco das Festas, ao recinto “Pipas ao Vivo”.
A estruturação da estratégia conta com a colaboração do Serviço Municipal de Protecção Civil, Administração Portuária, P.S.P., Serviço Regional de Protecção Civil, Bombeiros de Angra, Cruz Vermelha Portuguesa, Corpo Nacional de Escutas, S.E.F., G.N.R., RG.1 e Serviços de Ambiente de ilha.
Dada a presença do elevado número de pessoas que se concentrarão no Porto Pipas, a comissão organizadora das festas e as demais autoridades envolvidas apelam “à compreensão e ao civismo de todas as pessoas, para podermos todos usufruir dumas Sanjoaninas em segurança e mantermos a nossa cidade e a nossa marina bonitas e limpas.”
Vedação e corredor de emergência
São várias as medidas, assentes em reunião final mantida na sexta-feira, que fazem parte do Plano de Seguranças das Sanjoaninas 2008.
Entre elas, a colocação de uma vedação que impeça o acesso das pessoas à berma do cais e a implementação de um corredor de emergência para ambulâncias.
Existirá um posto de primeiros-socorros por detrás do palco principal.
Para alargar a saída do porto e reduzir os riscos, em caso de necessidade duma evacuação durante os picos de afluência, vai ser colocada uma plataforma na zona da rampa de varagem.
De igual forma, será montada uma estrutura para controlo dos acessos para se saber, em cada momento, quantas pessoas estão dentro do porto, existindo patrulhas para segurança e para socorro em terra e no mar, reforçadas por vigilantes da natureza, fiscalizando o cumprimento das normas de segurança e anti-poluição e prevenindo eventuais riscos de acidente.
Com vista à salvaguarda e à segurança, tornou-se necessário proceder a uma estimativa de cerca de 4.500 pessoas que podem estar simultaneamente no cais do Porto das Pipas, numero relacionado com a área disponível e principalmente com a largura da saída do espaço.
Festas preocupadas com ecossistema
De igual forma, a preocupação da comissão de festas e das autoridades vai para a preservação do ecossistema das águas da marina e do recinto portuário, sendo, para esse efeito, feito um reforço dos recipientes para lixos, limpeza diária, instalação de casas de banho públicas, e colocação de avisos para a correcta preservação da limpeza do local, estando os agentes policiais atentos a qualquer prática que possa poluir aqueles espaços, nomeadamente despejo de líquidos e sólidos na via pública e na água.
in.: www.auniao.com
Os grevistas ficaram ligeiramente feridos e foram transportados para o hospital de S. Marcos, mas entretanto um já teve alta. O outro camionista apresenta dores no joelho e ombro direitos, conforme confirmou ao PortugalDiário a Cruz Vermelha Portuguesa responsável pelo transporte dos feridos.
Em Braga, também estão a ser retidos vários camiões junto à rotunda das piscinas, mas o processo tem decorrido mais pacificamente.
Tudo começou cerca das 15h30. O casal, residente na rua Frei Heitor Pinto, no Porto, tinha levado o filho mais velho para gozar o fim-de-semana que lhes tinha sido oferecido na compra de um carro.
"O Ruben estava a posar para a fotografia quando escorregou e caiu à água. O meu marido atirou-se logo para o salvar e vi que ainda lhe agarrou a mão. Eu corri logo a pedir ajuda e quando voltei, já não o vi", disse visivelmente abalada com a tragédia. "Ele nem se lembrou que não sabia nadar", recordou.
O filho mais velho do casal, que sabia nadar, conseguiu chegar à margem do rio e salvar-se. O pai, Joel Paulo Santos, de 37 anos, ficou submerso a dois metros de profundidade durante cerca de 15 minutos, confirmou ao CM fonte da Cruz Vermelha Portuguesa do Gerês que resgatou o homem e ainda conseguiu reanimá-lo.
Com o apoio da Viatura Médica de Emergência e Reanimação, a vítima foi levada com vida para o Hospital S. Marcos, em Braga, mas acabou por falecer no domingo de manhã, cerca das 07h30.
"Quando cheguei ao Hospital, os médicos disseram-me logo que o cérebro do meu marido já estava morto e que se sobrevivesse ficaria com muitas sequelas", contou a viúva, que agora não tem sustento para a família. "Estou desempregada e tenho três filhos. Para além do Ruben, de nove anos, tenho um menino de seis anos e uma menina de quatro. Não sei o que vou fazer. Ele era o único a trabalhar na família, tinha emprego no balcão de uma loja de ferragens", disse angustiada com o futuro.
FILHO COM APOIO PSIQUIÁTRICO
O pequeno Ruben, de nove anos, que assistiu ao desaparecimento do pai nas águas do rio Gerês está desde sábado no Hospital S. Marcos, em Braga, a receber acompanhamento psiquiátrico.
"Ele é muito pequeno e está muito traumatizado. Está muito nervoso com tudo isto", disse a mãe da criança que conseguiu escapar ao afogamento.
Depois de resgatado pelos voluntários do núcleo da Cruz Vermelha Portuguesa do Gerês, Joel Paulo Santos estava em paragem cardiorrespiratória, mas foi assistido pelo INEM. "Ele levou alguns choques e ainda foi vivo para o hospital. Mas de nada adiantou", desabafou a viúva que ontem ao final da tarde regressou ao Instituto de Medicina Legal de Braga. O cadáver foi autopsiado, estando previsto que o corpo fosse libertado à noite.
OUTROS CASOS DE MORTES EM RIOS
Em Junho de 2006, pai e filha morreram nas águas do rio Ave, no Concelho da Póvoa de Lanhoso. A menina de sete anos terá caído à água e o pai, de 30 anos, terá tentado resgatar a filha sem sucesso.
Em Junho do ano passado, pai e filho morreram afogados nas águas do rio Távora, numa praia fluvial perto da barragem de Vilar, Moimenta da Beira, onde se encontravam a passar o dia com outras três crianças. Uma delas foi salva por um casal francês, que passeava de barco nas imediações.
Também no ano passado, em Setembro, um pai de 43 anos e o seu filho, de 9 anos, morreram afogados no rio Guadiana, na zona de Mértola. A criança nadava no rio quando começou a ter dificuldades O pai foi em seu socorro e acabaram por ser os dois arrastados. Os corpos foram encontrados dias depois.
PENSÃO SERVIU DE REFÚGIO
Foi na pensão Baltazar, junto às termas do Gerês, que o pequeno Ruben se refugiou, sábado à tarde, depois do ter visto o pai cair às águas do rio Gerês.
"Para que a criança não assistisse a todo aquele aparato, o menino foi levado para a pensão. Esteve lá com a mãe algum tempo", apurou o CM junto da família da vítima. "Foi traumatizante. Ele ainda nem consegue falar do que aconteceu."
O casal estava a gozar o fim-de-semana graças a uma oferta devido à compra de um carro recentemente – um Renault Clio preto, que usaram para se deslocar ao Gerês. "Deveríamos ter dormido lá na noite de sábado, mas nem deu tempo", disse a viúva.
PORMENORES
PRIMEIRA IDA AO GERÊS
A família Santos nunca tinha ido ao Gerês e aproveitou uma oferta para conhecer o Parque Natural. Pai e filho estavam a tirar fotografias quando se deu a tragédia, no sábado à tarde.
SOBREVIVEU 16 HORAS
Joel Santos, de 37 anos, empregado de balcão, esteve cerca de 15 minutos debaixo de água. Foi resgatado e reanimado, mas acabou por morrer no domingo de manhã no Hospital S. Marcos, em Braga, para onde tinha sido transportado.
FAMÍLIA SEM SUSTENTO
A vítima mortal era o único sustento do casal que tem três filhos, todos menores. A viúva não tem trabalho e não recebe qualquer subsídio de desemprego. A seu cargo, tem agora três crianças com as idades de quatro, seis e nove anos.
in.: www.correiomanha.pt
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in.: www.dn.sapo.pt
O acidente aconteceu quando o camião dava a volta à rotunda para se dirigir ao parque de pesados e o condutor não viu nem a vítima nem o automóvel ligeiro.
Greve camionistas: ANTRAM reúne-se com o Governo
O acidentado ficou ferido numa perna e foi assistido no local por uma ambulância da Cruz Vermelha Portuguesa.
O acidente ocorreu na presença do Corpo de Intervenção da GNR que se encontrava estacionado do outro lado da rotunda, tendo os agentes acorrido de imediato ao local para ordenarem o trânsito durante aquele momento.
Naquela rotunda estão dezenas de camionistas e proprietários de transportadoras que aderiram à paralisação contra o aumento do preço do gasóleo e que estão a desviar os camiões que ali passam para o parque de pesados do Carregado.
Antes deste acidente, um camionista que se recusou a parar depois de ter sido abordado pelos colegas em greve ouviu ameaças e gritos por ter decidido furar o bloqueio e seguir viagem.
Transportadores vão bloquear acesso de camiões a Braga
Um grupo de cerca de 100 transportadores de Braga prepara-se para bloquear o acesso de camiões à cidade, a partir do começo da tarde, colocando grupos nas estradas que vêm de Famalicão, Barcelos, Póvoa de Lanhoso e Vila Verde, disse um dos empresários.
Alberto Rodrigues adiantou aos jornalistas que a decisão de impedir a entrada de camiões em Braga foi tomada colectivamente e de forma espontânea pelos transportadores, que querem, assim, «que o Governo tome medidas para ajudar o sector».
Os transportadores fizeram hoje um buzinão pela cidade, em marcha lenta, provocando longas filas de trânsito nalgumas artérias e na variante e via rápida que a circunda.
Camiões apedrejados
A revolta contra o aumento do preço dos combustíveis está a provocar paralisações de camiões de transporte de mercadorias e congestionamentos no trânsito em vários pontos do país, com alguns incidentes registados nas primeiras 12 horas de protesto.
Centenas de camiões começaram a estacionar ao longo da Estrada Nacional 1, em Aveiras de Cima, com a fila a chegar perto dos depósitos de combustível cerca das 11:00, segundo a Brigada de Trânsito (BT), da GNR.
Os camionistas portugueses, com «medo» de seguir viagem para Espanha, começaram a concentrar-se na fronteira de Vilar Formoso.
Pelo menos oito viaturas pesadas foram apedrejadas de madrugada na Auto-Estrada do Sul (A2), na área de Grândola, por homens não identificados, mas não houve feridos.
Um homem foi identificado durante a noite pelas autoridades por ter «arremessado um objecto» contra um camião que se recusou a parar em Aveiras, onde se encontravam camionistas concentrados.
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As Sociedades Nacionais Europeia reúnem esforços para reduzir o número de acidentes ao lançar um novo recurso interactivo de segurança rodoviária.
O “Pacote de Recursos para a Segurança Rodoviária e Primeiros Socorros” está disponível em 16 línguas, na página da campanha www.1-life.info, podendo ser descarregado gratuitamente. “Desde 2001, as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha dos Estados-Membros juntaram-se e desenvolveram uma visão alargada sobre boas práticas de segurança rodoviária, pontos de vista e iniciativas. Desta forma, ao produzir este Pacote de Recursos, disponibilizando-o ao maior número de pessoas possível, dentro ou fora da Cruz Vermelha, decidimos facilitar a troca de experiência e o estabelecimento de redes.”- afirma Luc Henskens, o Director do Gabinete da Cruz Vermelha na EU.
A Cruz Vermelha irá continuar a incentivar os indivíduos, as comunidades, as organizações e outros parceiros, para melhorar a Segurança Rodoviária na Europa. in.: www.cruzvermelha.pt
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Segundo dados da Cruz Vermelha, todos os anos morrem nas estradas 1,2 milhões de pessoas, cerca de 3 mil por dia e 50 milhões ficam feridas.
Apesar dos esforços que têm sido desenvolvidos no sentido de minimizar este flagelo na sociedade, estima-se que em 2020 os acidentes com vítimas mortais venham a sofrer um aumento na ordem dos 60%.
É neste sentido que a Cruz Vermelha desenvolveu ao longo do último ano uma Campanha de Segurança Rodoviária que se estendeu a todas as sociedades nacionais desta organização presentes na Europa que procuram desta forma sensibilizar as crianças entre os 6 e os 11 anos para a importância do civismo na estrada, uma vez que as crianças de hoje serão os condutores de amanhã.
A cerimónia de encerramento desta acção desenvolvida a nível europeu terá lugar na sexta-feira, na Praça do Comércio.
in: www.agenciafinanceira.iol.pt
Vieira da Silva defende colaboração com Cruz Vermelha
Desenvolver acções de apoio a crianças, jovens e idosos e encaminhamento das situações à Linha de Emergência e Crise Social. É o objectivo do protocolo entre o Governo e a Cruz Vermelha.
Lisboa, 30 Mai (Lusa) - A Linha Nacional de Emergência da Segurança Social vai ser reforçada a partir de Outubro com equipas da Cruz Vermelha que serão accionadas para ajudar crianças, jovens e idosos em perigo, ao abrigo de um protocolo a assinar sábado.
O Protocolo de Cooperação entre a Segurança Social e a Cruz Vermelha Portuguesa, a celebrar na véspera do dia Mundial da Criança, visa o desenvolvimento de acções de apoio e encaminhamento das situações de emergência da Linha Nacional de Emergência Social (LNES) 144.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do Instituto de Segurança Social, Edmundo Martinho, explicou que com a colaboração das equipas da Cruz Vermelha Portuguesa é possível dar à linha de emergência uma melhor capacidade de resposta com atendimento feito por equipas de proximidade.
A LNES é um serviço público de âmbito nacional, com funcionamento ininterrupto - 24 horas por dia, 365 dias por ano -, para protecção e salvaguarda da segurança dos cidadãos em situação de Emergência Social.
A chamada é gratuita e, essencialmente, serve pessoas vítimas de violência doméstica, crianças, jovens em perigo, sem-abrigo e idosos em situação de abandono.
As chamadas são recebidas por uma equipa de atendimento de primeira linha da responsabilidade do Portugal Telecom (PT).
Todas as chamadas incluídas no âmbito das problemáticas sociais são encaminhadas para uma segunda linha de atendimento - a Equipa Central da LNES.
Esta equipa é constituída por Técnicas Superiores do Instituto de Segurança Social que procedem à triagem das situações e, de acordo com a especificidade e localização das mesmas, fazem o encaminhamento para as Equipas Distritais de Emergência.
Depois de confirmado o diagnóstico, as equipas deslocam-se aos locais onde se encontram as situações de emergência.
A partir da entrada em vigor do protocolo, a actividade destas Equipas Distritais passa a ser desenvolvida por técnicos da Cruz Vermelha Portuguesa.
Na Linha Nacional de Emergência Social são tratados essencialmente dois tipos de situações: de emergência e de crise social.
Por emergência social entende-se todas as situações resultantes de não estarem asseguradas as condições mínimas de sobrevivência e que constituam um perigo real, actual ou iminente para a integridade física ou psíquica da pessoa.
As situações de crise são todas aquelas em que seja assumido e reconhecido pelo indivíduo ou família um pedido de ajuda imediato.
A linha 144 atendeu, no ano de 2007, cerca de 20 mil chamadas reais, das quais 2.385 configuraram situações de emergência social, tendo sido apoiadas um total de 4.920 pessoas.
As restantes chamadas dizem respeito a outras situações: 657 atendimentos de crise, 8.400 encaminhamentos efectuados para outros serviços como hospitais, PSP, IPSS e cerca de 5.000 chamadas foram pedidos de informação sobre o funcionamento da linha 144.
GC.
in: Lusa