
in.:"O Ribatejo" 26|03|2010
Prosseguindo os princípios desta organização internacional, o núcleo de Loulé tem por principal missão "trabalhar em prol da população do Concelho, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida dessas populações mais vulneráveis, colmatando lacunas existentes e que serão identificadas numa estreita colaboração com a Autarquia e Juntas de Freguesia", referiu a presidente da delegação, Mónica Gonçalves. A ela juntam-se mais quatro mulheres empenhadas nesta causa: Maria Filomena Nunes, Maria Lurdes Inês, Maria Antonieta Pereira e Marina Mendes.
A par das áreas da saúde e emergência, a ideia é que seja dado o apoio na vertente da acção social, pelo que esta será uma delegação vocacionada "para o trabalho social e comunitário". Este objectivo foi frisado por Carlos Pimentel Araújo, assessor do presidente da instituição, que salientou que as actividades da Cruz Vermelha Portuguesa passam não apenas pelo transporte de doentes mas também ao acompanhamento de causas sociais difíceis, no apoio por exemplo às crianças e jovens em risco, emigrantes, reclusos, entre outros".
Enaltecendo o trabalho desta equipa de Loulé, o representante regional do organismo, Fausto Nascimento, disse que "terão condições para prestigiar a imagem da Cruz Vermelha e de contribuir para difundir os seus princípios datados do século XIX, cultivar a generosidade e fraternidade neste mundo de conflitos armados injustificados, causas naturais ou consequências de crises de carácter financeiro ou económico". "É possível extrair um conjunto de desafios perante estas dificuldades e o movimento da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho foi criado, precisamente, para fazer face às adversidades, para sermos capazes de sermos a voz dos que sofrem e que têm direito a ser protegidos e acarinhados", disse Fausto Nascimento.
(...)
Actualmente, esta instituição está em 186 países espalhados pelos cinco continentes. Em Portugal conta com 195 delegações em Portugal.
Câmara prepara instalações para Delegação
Apesar de ainda não ter um espaço físico para desenvolver as suas actividades, a delegação de Loulé aguarda o apoio da Autarquia nesse sentido. E nesta cerimónia, a vereadora da Acção Social, Teresa Menalha, adiantou mesmo que "a Câmara Municipal está a endividar todos os esforços para encontrar um espaço onde esta instituição se possa instalar, numa expectativa a curto prazo".
Quanto à criação de uma Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa no Concelho, esta responsável realçou o facto desta ser "uma mais-valia para o enriquecimento da actividade na área humanitária e do voluntariado no Concelho de Loulé" e que se insere também no projecto "Loulé, Concelho Solidário". Até porque "nestes tempos difíceis, as necessidades vão ser cada vez maiores mas, como tal, estes são também tempos de esperança - a esperança de podermos contribuir para ajudar os mais vulneráveis", enfatizou a vereadora.
A montagem de um hospital de campanha em Valença do Minho, cujo início estava marcado para esta terça-feira, foi adiada, podendo inclusive não se vir a realizar por questões legais e formais.
O objectivo era oferecer urgências às populações, que deixaram de ter um Serviço de Atendimento Permanente (SAP) nocturno no centro de Saúde da cidade.
O presidente da Cruz Vermelha Portuguesa também avisou, entretanto, que a neutralidade sempre pautou a actividade da organização, por isso não quer ver o nome da entidade envolvido na montagem do hospital de campanha em causa.
«Não pode usar o nome da Cruz Vermelha» nesta medida de protesto, devido ao «estatuto de neutralidade absoluta» da organização, que está presente em todos os países por não assumir «posições políticas», afirmou Luís Barbosa, em declarações à TSF.
O responsável da Cruz Vermelha Portuguesa avisou que se a delegação de Valença aderir ao protesto da população será accionado um «procedimento disciplinar muito severo».
O porta-voz da comissão de utentes do centro de Saúde de Valença explicou que a montagem de um hospital de campanha poderá não se concretizar, porque ainda carece da «autorização para montar no local» e de uma requisição de material à Cruz Vermelha, um «pedido que deve ser feito depois de uma votação» na autarquia.
Carlos Natal, que também falava em declarações à TSF, mostrou-se surpreendido com a tomada de posição da Cruz Vermelha Portuguesa, que não quer ver o seu nome associado ao hospital de campanha, e acusou o Ministério da Saúde de ter exercido alguma pressão sobre aquela organização.
in.:www.tsf.pt
Segundo o presidente da delegação de Valença da Cruz Vermelha Portuguesa, Álvaro Santos, o equipamento, que se encontra "praticamente novo", foi solicitado à instituição pela Câmara Municipal e pela Comissão de Utentes do Centro de Saúde, em virtude do encerramento daquela valência, às primeiras horas do dia de ontem.
De acordo com o responsável, a montagem da estrutura deverá estar concluída até ao meio-dia de hoje. Porém, a "logística - fornecimento de energia e água, bem como instalação de sanitários e de uma depuradora - deverá ocupar-nos durante mais de um dia". O hospital de campanha ficará funcional "dentro de dois dias, o mais tardar", laborando na improvisada unidade "médicos e enfermeiros em regime de voluntariado, até que esteja solucionado o problema das Urgências de Valença". (...)
in.:http://jn.sapo.pt
Bombeiros de Paços e Freamunde e Cruz Vermelha Portuguesa de Frazão em equipas mistas no próximo sábado
No próximo sábado as equipas de protecção civil que saírem para situações de socorro no concelho, serão mistas. Numa mesma viatura podem seguir elementos dos Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira e Freamunde.
Diferente será também o local de saída. Frente ao Shopping Ferrara Plaza estará instalado um "Quartel Único" com recursos humanos, viaturas e meios técnicos das corporações dos Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira e Freamunde e da Cruz Vermelha Portuguesa de Frazão.
É desta forma que o Município de Paços de Ferreira assinala o Dia da Protecção Civil que apesar de ter o seu dia formal a 1 de Março, no concelho tem motivado acções ao longo de todo o mês.
Entre as 10 e as 18 horas do próximo sábado uma espécie de "quartel único" vai ficar instalado junto ao Ferrara Plaza.
As viaturas de socorro vão responder às ocorrências a partir deste local, funcionando sempre em articulação com os quartéis de Paços de Ferreira e Freamunde e a sede da Cruz Vermelha Portuguesa de Frazão.
O facto das equipas serem mistas tem como objectivo mostrar o trabalho destes voluntários, o socorro às populações do concelho, independentemente da corporação a que pertencem ou do local de onde partem. De realçar que estes elementos das corporações vão estar à disposição da população em geral para mostrar "por dentro" o funcionamento das equipas de socorro e das viaturas de combate a incêndio e de desencarceramento e ambulâncias.
Caso as condições climatéricas o permitam, a população em geral poderá deslocar-se a este local junto ao Ferrara Plaza para aprender a manusear extintores, um gesto simples que pode revelar-se muito importante na prevenção de incêndios domésticos ou industriais.
in.:http://www.jornaltvs.net
O Governador Civil do distrito de Lisboa, António Galamba, deslocou-se, no passado dia 16 ao concelho do Cadaval, para uma visita de trabalho que lhe permitiu contactar com alguma da realidade social e económica local, mas também inteirar-se de situações problemáticas a carecerem de intervenção por parte do Governo.
No pequeno périplo feito pelo concelho, António Galamba foi acompanhado por Aristides Sécio, presidente da Câmara Municipal do Cadaval, e por uma comitiva onde marcaram presença presidentes de Juntas de Freguesia e representantes de diferentes instituições locais.
Após a chegada, pela manhã, do Governador Civil ao edifício dos Paços do Concelho, decorreu, no auditório municipal, uma breve apresentação, a cargo da delegação concelhia da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), do respectivo projecto do Centro de Atendimento Social em Saúde (CASS), a que se seguiu uma visita à sede da delegação da CVP e às instalações do CASS.
O CASS é um projecto a cargo do núcleo local da Cruz Vermelha, entidade que pretende, com o mesmo, prestar atendimento, de forma “humanizada” e “com enfoque social”, em diversas áreas da saúde, promovendo, inclusive, campanhas de rastreio de patologias. A obra de remodelação do edifício, cedido pela Câmara Municipal, já se encontra concluída, faltando, porém, o respectivo apetrechamento. |(...)
Segundo o autarca, projectos como o CASS da Cruz Vermelha Portuguesa ou a Associação Mutualista constituem valências fundamentais de apoio aos utentes do Cadaval, uma vez encerrado o SAP local. Aristides Sécio, ainda que reconhecendo a “escassez de meios” com que estas instituições têm de lidar, referiu serem iniciativas como estas que acabam por ajudar a garantir a assistência à saúde a que todos os cidadãos têm direito.
in.:www.jornaldascaldas.com
O despiste, que ocorreu por volta das 13h45, a cerca de quatro quilómetros de Portel, de acordo com declarações de fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora à agência Lusa, obrigou ao corte da via, ao quilómetro 298, no sentido Beja/ Évora, durante uma hora.
Os dois feridos que se encontram em estado grave são os doentes que seguiam na ambulância. O condutor da viatura sofreu ligeiras escoriações.
Treze elementos dos Bombeiros de Portel, apoiados por cinco veículos e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) estiveram presentes nas operações de socorro.
in.:http://www.cmjornal.xl.pt
A delegação regional da Madeira da Cruz Vermelha Portuguesa mobilizou para o apoio à catástrofe cerca de 50 voluntários por dia.
De acordo com o coronel Rui Nunes, responsável pela Coluna de Socorro Henry Dunant, logo na manhã do dia 20, foram alertados pelo Serviço Regional de Protecção Civil para que o dispositivo fosse mantido no máximo. Nessa altura, a Cruz Vermelha entrou em contacto com os voluntários, de uma forma gradual.
Segundo o coronel Rui Nunes, a actividade da coluna de socorro teve várias vertentes. Numa primeira fase, o objectivo foi garantir o serviço de emergência a toda a cidade do Funchal, para os casos relacionados com o temporal e todos os outros. Isto porque as corporações de bombeiros ficaram com os meios condicionados devido à aluvião.
Nos primeiros 11 dias, sublinhou Rui Nunes, foram realizados 360 serviços de ambulância.
Por outro lado, foram constituídas equipas que percorrem a baixa cidade do Funchal para ajudar as pessoas que estavam em situação difícil e impossibilitadas de sair de casa. Outros voluntários deslocaram-se para as zonas do Monte e Santo António.
Já a partir do dia 21, domingo, foi assegurada a permanência de uma equipa de 12 voluntários na Ribeira Brava para dar apoio aos bombeiros voluntários daquele concelho.
Além do socorro e emergência, houve também grupos de voluntários da Cruz Vermelha que colaboraram na preparação de alimentos e algumas roupas para entregar aos desalojados.
O envolvimento da Cruz Vermelha Portuguesa nos trabalhos de resgate, socorro e apoio à população teve início no dia da tragédia e terminou, em termos continuados, no dia 2 de Março.
in.:http://www.netmadeira.com
Segundo o CM apurou no local, durante os confrontos entre as claques das duas equipas que marcaram as horas que antecederam o jogo, as autoridades fizeram ainda uma detenção.
Quando o jogo terminou, a polícia manteve-se em alerta máximo, uma vez que os adeptos ameaçaram prosseguir com os confrontos.
in.:http://www.cmjornal.xl.pt
O simulacro, que para o comandante foi "importante para treinar a interação entre os vários agentes das operações civis" e "fundamental para afinar procedimentos", arrancou cerca das 15:30 com o incêndio do "avião despenhado".
A representar a aeronave despenhada, foram utilizados três autocarros colocados de forma alinhada num descampado junto à estação de Metro de Modivas Sul, Vila do Conde, e aos quais foram acrescentadas "asas" e "cauda".
10 minutos depois do "acidente" chegaram os primeiros veículos de bombeiros do aeroporto, veículos da Cruz Vermelha Portuguesa e dos Bombeiros Voluntários de Vila do Conde.
O incêndio na 'aeronave', acompanhado de explosões e efeitos pirotécnicos, foi extinguido em cerca de 20 minutos e os primeiros 2feridos graves" foram transportados, pelo INEM, para o hospital meia hora depois da "queda".
Enquanto isso, eram acionados pelo Posto de Comando montado no local todas as unidades hospitalares que se disponibilizaram para participar no exercício - Hospital de São João (Porto), Santos Silva (Gaia) e o de Braga - para onde, e após triagem pelo INEM, seriam transportadas as "vítimas".
Para desempenhar o papel de "vítimas" (mortos e feridos graves) estiveram no local 150 figurantes, associados da Fraternidade de Nuno Álvares (FNA) e seus familiares.
O Simulacro Águia 10 visou também testar a resposta do distrito face a um acidente com ocorrências distintas e em simultâneo, pelo que além do acidente aéreo fizeram parte do exercício um incêndio florestal, um urbano e um industrial, além de um acidente rodoviário com vítimas e um acidente com matérias perigosas.
Estiveram envolvidas no simulacro 47 corporações de bombeiros, 115 veículos e 369 operacionais dos vários agentes de proteção civil.
in.: http://escutismo_adulto.blogs.sapo.pt
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A queda de um avião logo após levantar voo, 37 mortos e 113 feridos foi o cenário que, ontem, se instalou a três quilómetros do aeroporto. Quatro centenas de operacionais participaram neste simulacro e o próximo é na Petrogal. O fumo não deu tréguas às "vítimas".
Num campo situado junto à estação de metro de Modivas Sul, em Vila do Conde, três autocarros, duas asas e uma cauda simulavam a aeronave. À volta, rodas, assentos e vítimas espalhadas pela relva com sangue simulado na face, braços e pernas. Vinte e cinco minutos após as 15 horas, começou a arder a traseira do avião e deu-se uma primeira explosão. Outras seguiram-se, sendo que uma delas projectou destroços para bem perto dos voluntários. Dez minutos após o alerta, chegaram os meios necessários. As primeiras foram as viaturas da Cruz Vermelha Portuguesa, Delegação de Vila do Conde.
A Protecção Civil mobilizou todos os meios para Modivas, onde estiveram ontem 369 operacionais e mais de 100 viaturas. Eram 47 corpos de bombeiros.
A aeronave estava em chamas quando chegou o corpo de bombeiros do aeroporto Francisco Sá Carneiro. Dos seus carros, saíam dois jactos fortes. Mas o vento estava contra. Ao mesmo tempo, deflagrava um incêndio na zona florestal. A toda a volta, muitas dezenas de populares assistiam a tudo, bem como os passageiros do metro, que continuou a circular.
Menos de 20 minutos após o acidente, as vítimas começavam a ser retiradas para triagem. Porém, ficaram sentadas numa zona de relvado para onde o vento levava o fumo do incêndio nos autocarros. O chão estava molhado e o frio também não dava tréguas.
Ponto crítico para aviões
Os feridos mais graves eram encaminhados para a tenda do INEM, que posicionou uma dezena de ambulâncias. Alguns foram retirados em macas. Aliás, um dos objectivos do exercício foi testar a capacidade de resposta dos hospitais de S. João, no Porto, de Santos Silva, em Gaia, e de Braga, que accionaram planos de emergência. Mas os feridos também seriam levados para os da Prelada e Santo António (Porto), e o de Pedro Hispano (Matosinhos).
O local da queda, a cerca de três quilómetros, foi escolhido por ser ponto de passagem para os aviões que saem de Pedras Rubras em direcção a norte. A descolagem é a situação de maior risco porque os motores estão na sua potência máxima, explicou o comandante distrital de operações de socorro, Teixeira Leite. Na parte sul do aeroporto, bastante urbanizada, as consequências de um acidente seriam bem mais graves.
Ontem, simulou-se também um incêndio industrial, a queda de um contentor com materiais perigosos e um incêndio em três carros atingidos por destroços do avião, que ficou para o final.
As equipas demoraram cerca de 20 minutos a extinguir o fogo da aeronave. Teixeira Leite garante que, numa situação real, demoraria "muito menos" porque não foi usada espuma mas sim água, por razões ecológicas.
Alguns feridos mais graves ainda esperavam nas tendas uma hora depois do acidente. Questionado sobre o encaminhamento das vítimas, o comandante garantiu que, meia hora depois do acidente, foram levados "os primeiros feridos para o hospital". Às 16.45, o INEM havia feito a triagem de "32 feridos para os hospitais".
A única falha que apontou, antes do relatório a apresentar dia 24 deste mês, foi "o congestionamento momentâneo dos veículos de socorro". A governadora civil do Porto, Isabel Santos, elogiou a boa coordenação e anunciou um novo simulacro, desta vez na zona da Petrogal, em Matosinhos.
http://jn.sapo.pt
in.:www.osetubalense.pt
Os acidentes são ocorrências muito comuns na população infantil e juvenil pelo que os encarregados de educação, e quem cuida de crianças em geral, sentem uma necessidade crescente em conhecer os riscos a que as crianças e jovens estão sujeitos diariamente, e em como prevenir e lidar com os acidentes.
Consciente desta realidade e da importância da formação em socorrismo da população em geral e das empresas e instituições, a Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha Portuguesa disponibiliza, a partir do dia 1 de Março e a nível nacional (nas Delegações da CVP), o Curso de Socorrismo Pediátrico: um curso focado nos acidentes frequentes (e respectivas medidas preventivas) que ocorrem nestas idades e que permite às famílias, às amas e aos profissionais das escolas, infantários, ATL’s, Associações de Pais, entre outros, garantirem a segurança das suas crianças.
Este curso, com a duração de 15 horas, pretende difundir medidas preventivas de acidentes frequentes no grupo etário pediátrico até aos 15 anos, bem como conhecimentos e técnicas simples de socorrismo pediátrico que visem a estabilização da situação de uma criança vítima de acidente ou doença súbita no domicílio ou durante a actividade escolar/lazer.
Estão disponíveis mais informações sobre o curso no site da Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha Portuguesa em www.cruzvermelha.pt.
A Cruz Vermelha Portuguesa é pioneira na formação em socorrismo, com mais de 100 de experiência. A sua oferta é diversificada, com certificação nacional e internacional, e adaptada às necessidades da população em geral e do mundo empresarial.
in.: www.cruzvermelha.pt
O aviso de alerta laranja para a Madeira obrigou ontem a Protecção Civil a reforçar os apelos à população para que fique em casa devido à previsão de vento e precipitação fortes, recomendando, ainda, a não circulação automóvel nas vias afectadas pela catástrofe de 20 de Fevereiro.
Desde as 18.00 de ontem que a chuva voltou a fustigar a ilha, alagando estradas e causando o caos no trânsito no centro do Funchal.
Há, ainda, alerta para novos perigos de derrocadas, deslizamento de terras e subida do caudal das ribeiras, sobretudo no vale da Serra d'Água, concelho da Ribeira Brava, e nas zonas altas do Funchal.
Luís Neri, presidente da Protecção Civil, garantiu ao DN que mantém todo o dispositivo no terreno. "Estamos com todas as corporações de bombeiros, Cruz Vermelha Portuguesa, para além das pessoas recrutadas pelas autarquias, daí não conseguir dar-lhe o número preciso de efectivos que estão prontos a intervir", referiu.
De acordo com o Centro de Previsão do Instituto de Meteorologia, a passagem de uma superfície frontal, de forte actividade, associada a uma depressão centrada nos Açores está a condicionar o estado do tempo na Madeira.
Faz amanhã nove anos que um forte temporal se abateu sobre São Vicente, onde ocorreram enxurradas que ao atingirem a via rápida empurraram automóveis para a ribeira, provocando pelo menos dois mortos. Outras duas pessoas foram dadas como desaparecidas e os seus corpos nunca foram encontrados.
Nessa data, no Curral das Freiras, uma outra enxurrada soterrou e derrubou várias habitações onde ficaram desalojadas 50 pessoas, tendo, ainda, sido evacuados vários sítios, devido aos movimentos de terras.
in.: http://dn.sapo.pt
A antiga escola do primeiro ciclo de Manique do Intendente, no concelho de Azambuja, vai servir como nova sede da Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa da freguesia.
A proposta foi aprovada por unanimidade na última reunião de Câmara Municipal de Azambuja, realizada na terça-feira.
O novo equipamento servirá de sede social à entidade e permitirá o desenvolvimento das actividades da instituição em melhores condições de trabalho.
in.: http://semanal.omirante.pt
Nova ambulância foi ontem benzida e dada a conhecer à população